segunda-feira, 13 de outubro de 2014

Nova publicação em TURISMO ADAPTADO

São Paulo ganha a primeira academia adaptada para pessoas com deficiência da cidade

by Ricardo Shimosakai
Parque da Água Branca recebeu equipamentos de musculação adaptadosParque da Água Branca recebeu equipamentos de musculação adaptados
A Secretaria de Estado dos Direitos da Pessoa com Deficiência inaugurou no Parque da Água Branca a primeira academia adaptada de São Paulo, localizada na Rua Dona Ana Pimentel, s/n°, no bairro da Barra Funda, em São Paulo. Voltada para pessoas com deficiência física, a novidade contribui para a melhora das capacidades físicas, postura, mobilidade e independência nas atividades da vida diária. Além do desenvolvimento da saúde global, há benefícios diretos na melhora da autoestima, autonomia e qualidade de vida.
Os equipamentos apresentam biomecânica e oferecem conforto ao usuário. Eles são práticos, funcionais e versáteis para possibilitar fácil acesso com segurança e aumentar a motivação da pessoa com deficiência física para realizar atividades físicas. Além de motivar pela questão da acessibilidade, o usuário tem a sensação de liberdade, capacidade e segurança. Atualmente, o Estado conta com 100 academias adaptadas em funcionamento. A expectativa é que até o final do ano este número dobre.
Outra iniciativa que visa inclusão da pessoa com deficiência no Parque da Água Branca é a equitação adaptada. Iniciada há três meses, a atividade proporciona socialização, autoconfiança e prazer aos praticantes ao promover por meio do cavalo uma abordagem multidisciplinar por seus estímulos sensório-motor. As inscrições podem ser feitas na Rua Dona Ana Pimentel, s/n°, no bairro da Barra Funda ou pelo telefone (11) 3835-4270.
A equitação adaptada visa promover a inclusão social a partir do esporte adaptado, além de facilitar a integração da pessoa com deficiência mediante o seu desenvolvimento biopsicossocial. Os interessados passarão por uma avaliação inicial realizada pela equipe multiprofissional para definir como será o atendimento a fim de quantificar e qualificar a evolução do praticante. Os profissionais deverão definir seus objetivos de curto, médio e longo prazo, traçar estratégias terapêuticas envolvendo o caso específico do praticante, o animal, a relação de afinidade entre ambos, além de selecionar o material equestre mais adequado e as áreas que irão atuar no caso em questão.
Fonte: Sistema Ambiente Paulista

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