terça-feira, 29 de outubro de 2013

Com mais idade, nossa memória tem mais informações arquivadas, pode demorar mais tempo para achar a informação

Fonte:http://www.abcdasaude.com.br/?n=1310240000

Quando a perda de memória com a idade não representa demência - ABC da Saúde 

Quando a perda de memória com a idade não representa demência
Quantos de nós, principalmente aqueles que já passaram dos 50, não experimentaram a situação de estar com um nome de pessoa ou objeto conhecido na ponta da língua e não conseguir lembrar, situação essa popularmente conhecida como “deu um branco”? Muitas vezes isto traz preocupação para as pessoas de mais idade, pois consideram esses lapsos como um sinal de declínio da memória e os associam com a possibilidade de estarem iniciando um processo de demência.
Na semana passada foi publicado online uma pesquisa na revista científica Psychological Science, onde foi conduzido um estudo para testar se esses lapsos eventuais de memória estão relacionados com um declínio da memória como um todo, o que poderia ser um sinal de início de um processo de demência.
O estudo foi realizado em 718 adultos de 18 a 99 anos. Foram feitos testes para avaliar dois tipos de lapsos de memória onde foram computados escores:
  • - o primeiro é a experiência referida pelos pesquisadores como memória “está na ponta da língua”, que é relacionada com nomes de pessoas ou objetos que o indivíduo declarava conhecer, porém não lembrava no momento (“deu um branco”);

  • - o segundo são os lapsos de memória episódica, que é relacionada à lembrança de eventos da vida do próprio indivíduo, sendo este é o tipo de avaliação frequentemente usado para o diagnostico de demência.
Foi considerado e ajustado aos resultados o fato que indivíduos mais velhos têm uma bagagem de conhecimento maior, e por isso têm mais chances de apresentar os lapsos do tipo “está na ponta da língua”.
Os resultados demonstraram que os lapsos do tipo “está na ponta da língua” são mais comuns à medida que o indivíduo envelhece, o que os deixa bastante frustrados. Entretanto, isto parece não estar associado com um problema de memória associado com uma demência iminente, já que o declínio da memória episódica não está significativamente relacionado com o aumento dos lapsos do tipo “está na ponta da língua”.
A conclusão dos pesquisadores indica que tanto o aumento dos lapsos do tipo “está na ponta da língua”, quanto o declínio da memória episódica, estão relacionados com a idade, e representam, ao menos parcialmente, fenômenos independentes.
Então, se desde ontem está na ponta da língua o nome daquele artista famoso e não conseguimos lembrar, não nos preocupemos. Segundo estes dados, isto não é um sinal de demência. É um sinal de que estamos ficando um pouco mais velhos.
Fonte
  • - Psychological Science Online, October 8, 2013 - doi:10.1177/0956797613495881.


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Idosos - conhecer mais, para ajudar mais

Fonte:http://www.abcdasaude.com.br/artigo.php?423
TRANSTORNOS MENTAIS EM IDOSOS
A velhice é um período normal do ciclo vital caracterizado por algumas mudanças físicas, mentais e psicológicas. É importante fazer essa consideração pois algumas alterações nesses aspectos não caracterizam necessariamente uma doença. Em contrapartida, há alguns transtornos que são mais comuns em idosos como transtornos depressivos, transtornos cognitivos, fobias e transtornos por uso de álcool. Além disso, os idosos apresentam risco de suicídio e risco de desenvolver sintomas psiquiátricos induzidos por medicamentos.
Muitos transtornos mentais em idosos podem ser evitados, aliviados ou mesmo revertidos. Conseqüentemente, uma avaliação médica se faz necessária para o esclarecimento do quadro apresentado pelo idoso.
Diversos fatores psicossociais de risco também predispõem os idosos a transtornos mentais.
Esses fatores de risco incluem: 
 
Perda de papéis sociais
Perda da autonomia
Morte de amigos e parentes
Saúde em declínio
Isolamento social
Restrições financeiras
Redução do funcionamento cognitivo (capacidade de compreender e pensar de uma forma lógica, com prejuízo na memória).
Transtornos psiquiátricos mais comuns em idosos 
 
Demência
Demência tipo Alzheimer
Demência vascular
Esquizofrenia
Transtornos depressivos
Transtorno bipolar (do humor)
Transtorno delirante
Transtornos de ansiedade
Transtornos somatoformes
Transtornos por uso de álcool e outras substâncias
Demência
Demência é um comprometimento cognitivo geralmente progressivo e irreversível. As funções mentais anteriormente adquiridas são gradualmente perdidas. Com o aumento da idade a demência torna-se mais freqüente. Acomete 5 a 15% das pessoas com mais de 65 anos e aumenta para 20% nas pessoas com mais de 80 anos.
Os fatores de risco conhecidos para a demência são: Idade avançada História de demência na família Sexo feminino
Os sintomas incluem alterações na memória, na linguagem, na capacidade de orientar-se. Há perturbações comportamentais como agitação, inquietação, andar a esmo, raiva, violência, gritos, desinibição sexual e social, impulsividade, alterações do sono, pensamento ilógico e alucinações.
As causas de demência incluem lesões e tumores cerebrais, síndrome da imunodeficiência adquirida (AIDS), álcool, medicamentos, infecções, doenças pulmonares crônicas e doenças inflamatórias. Na maioria das vezes as demências são causadas por doenças degenerativas primárias do sistema nervoso central (SNC) e por doença vascular. Cerca de 10 a 15% dos pacientes com sintomas de demência apresentam condições tratáveis como doenças sistêmicas (doenças cardíacas, renais, endócrinas), deficiências vitamínicas, uso de medicamentos e outras doenças psiquiátricas (depressão).
As demências são classificadas em vários tipos de acordo com o quadro clínico, entretanto as mais comuns são demência tipo Alzheimer e demência vascular.
Demência tipo Alzheimer
De todos os pacientes com demência, 50 a 60% têm demência tipo Alzheimer, o tipo mais comum de demência. É mais freqüente em mulheres que em homens. É caracterizada por um início gradual e pelo declínio progressivo das funções cognitivas. A memória é a função cognitiva mais afetada, mas a linguagem e noção de orientação do indivíduo também são afetadas. Inicialmente, a pessoa pode apresentar uma incapacidade para aprender e evocar novas informações.
As alterações do comportamento envolvem depressão, obsessão (pensamento, sentimento, idéia ou sensação intrusiva e persistente) e desconfianças, surtos de raiva com risco de atos violentos. A desorientação leva a pessoa a andar sem rumo podendo ser encontrada longe de casa em uma condição de total confusão. Aparecem também alterações neurológicas como problemas na marcha, na fala, no desempenhar uma função motora e na compreensão do que lhe é falado.
O diagnóstico é de exclusão, isto é, só pode ser feito quando não se encontra nenhuma outra causa. A rigor, tal diagnóstico só é realizado pós-morten, através de biópsia cerebral, na qual aparecem alguns sinais característicos e exclusivos da doença. A história do paciente e exame clínico, além das técnicas de imagem cerebral como tomografia computadorizada e ressonância magnética podem ser úteis no diagnóstico clínico.
O diagnóstico é feito com base na história do paciente e do exame clínico. As técnicas de imagem cerebral como tomografia computadorizada e ressonância magnética podem ser úteis.
O tratamento é paliativo e as medicações podem ser úteis para o manejo da agitação e das perturbações comportamentais. Não há prevenção ou cura conhecidas.
Demência vascular
É o segundo tipo mais comum de demência. Apresenta as mesmas características da demência tipo Alzheimer mas com um início abrupto e um curso gradualmente deteriorante. Pode ser prevenida através da redução de fatores de risco como hipertensão, diabete, tabagismo e arritmias. O diagnóstico pode ser confirmado por técnicas de imagem cerebral e fluxo sangüíneo cerebral.
Esquizofrenia (esquizofrenia e outras psicoses)
Essa doença começa no final da adolescência ou idade adulta jovem e persiste por toda a vida. Cerca de 20% das pessoas com esquizofrenia não apresentam sintomas ativos aos 65 anos; 80% mostram graus variados de comprometimento. A doença torna-se menos acentuada à medida que o paciente envelhece.
Os sintomas incluem retraimento social, comportamento excêntrico, pensamento ilógico, alucinações e afeto rígido. Os idosos com esquizofrenia respondem bem ao tratamento com drogas antipsicóticas que devem ser administradas pelo médico com cautela.
Transtornos depressivos
A idade avançada não é um fator de risco para o desenvolvimento de depressão, mas ser viúvo ou viúva e ter uma doença crônica estão associados com vulnerabilidade aos transtornos depressivos. A depressão que inicia nessa faixa etária é caracterizada por vários episódios repetidos.
Os sintomas incluem redução da energia e concentração, problemas com o sono especialmente despertar precoce pela manhã e múltiplos despertares, diminuição do apetite, perda de peso e queixas somáticas (como dores pelo corpo). Um aspecto importante no quadro de pessoas idosas é a ênfase aumentada sobre as queixas somáticas.
Pode haver dificuldades de memória em idosos deprimidos que é chamado de síndrome demencial da depressão que pode ser confundida com a verdadeira demência. Além disso, a depressão pode estar associada com uma doença física e com uso de medicamentos.
Transtorno bipolar (transtornos do humor)
Os sintomas da mania em idosos são semelhantes àqueles de adultos mais jovens e incluem euforia, humor expansivo e irritável, necessidade de sono diminuída, fácil distração, impulsividade e, freqüentemente, consumo excessivo de álcool. Pode haver um comportamento hostil e desconfiado. Quando um primeiro episódio de comportamento maníaco ocorre após os 65 anos, deve-se alertar para uma causa orgânica associada. O tratamento deve ser feito com medicação cuidadosamente controlada pelo médico.
Transtorno delirante
A idade de início ocorre por volta da meia-idade mas pode ocorrer em idosos. Os sintomas são alterações do pensamento mais comumente de natureza persecutória (os pacientes crêem que estão sendo espionados, seguidos, envenenados ou de algum modo assediados). Podem tornar-se violentos contra seus supostos perseguidores, trancarem-se em seus aposentos e viverem em reclusão. A natureza dos pensamentos pode ser em relação ao corpo, como acreditar ter uma doença fatal (hipocondria).
Ocorre sob estresse físico ou psicológico em indivíduos vulneráveis e pode ser precipitado pela morte do cônjuge, perda do emprego, aposentadoria, isolamento social, circunstâncias financeiras adversas, doenças médicas que debilitam ou por cirurgia, comprometimento visual e surdez.
As alterações do pensamento podem acompanhar outras doenças psiquiátricas que devem ser descartadas como demência tipo Alzheimer, transtornos por uso de álcool, esquizofrenia, transtornos depressivos e transtorno bipolar. Além disso, podem ser secundárias ao uso de medicamentos ou sinais precoces de um tumor cerebral.
Transtornos de ansiedade
Incluem transtornos de pânico, fobias, TOC, ansiedade generalizada, de estresse agudo e de estresse pós-traumático. Desses, os mais comuns são as fobias.
Os transtornos de ansiedade começam no início ou no período intermediário da idade adulta, mas alguns aparecem pela primeira vez após os 60 anos.
As características são as mesmas das descritas em transtornos de ansiedade em outras faixas etárias.
Em idosos a fragilidade do sistema nervoso autônomo pode explicar o desenvolvimento de ansiedade após um estressor importante. O transtorno de estresse pós-traumático freqüentemente é mais severo nos idosos que em indivíduos mais jovens em vista da debilidade física concomitante nos idosos.
As obsessões (pensamento, sentimento, idéia ou sensação intrusiva e persistente) e compulsões (comportamento consciente e repetitivo como contar, verificar ou evitar ou um pensamento que serve para anular uma obsessão) podem aparecer pela primeira vez em idosos, embora geralmente seja possível encontrar esses sintomas em pessoas que eram mais organizadas, perfeccionistas, pontuais e parcimoniosas. Tornam-se excessivos em seu desejo por organização, rituais e necessidade excessiva de manter rotinas. Podem ter compulsões para verificar as coisas repetidamente, tornando-se geralmente inflexíveis e rígidos.
Transtornos somatoformes
São um grupo de transtornos que incluem sintomas físicos (por exemplo dores, náuseas e tonturas) para os quais não pode ser encontrada uma explicação médica adequada e que são suficientemente sérios para causarem um sofrimento emocional ou prejuízo significativo à capacidade do paciente para funcionar em papéis sociais e ocupacionais. Nesses transtornos, os fatores psicológicos são grandes contribuidores para o início, a severidade e a duração dos sintomas. Não são resultado de simulação consciente.
A hipocondria é comum em pacientes com mais de 60 anos, embora o seja mais freqüente entre 40 e 50 anos. Exames físicos repetidos são úteis para garantirem aos pacientes que eles não têm uma doença fatal. A queixa é real, a dor é verdadeira e percebida como tal pelo paciente. Ao tratamento, deve-se dar um enfoque psicológico ou farmacológico.
Transtornos por uso de álcool e outras substâncias
Os pacientes idosos podem iniciar um quadro de dependência à uma droga ou um remédio, devido à automedicação. Por exemplo, um senhor que torna um hábito beber uma dose de álcool todos os dias para relaxar, ou então uma senhora que ao passar por uma situação de maior ansiedade, como a perda ou morte de algum conhecido ou familiar, inicia o uso de medicamentos sedativos a fim de não se sentir tão mal.
A dependência de álcool, geralmente, apresenta uma história de consumo excessivo que começou na idade adulta e frequentemente está associada a uma doença médica, principalmente doença hepática. Além disso, a dependência ao álcool está claramente associada a uma maior incidência de quadros demenciais.
A dependência de substâncias como hipnóticos, ansiolíticos e narcóticos é comum. Os pacientes idosos podem abusar de ansiolíticos para o alívio da ansiedade crônica ou para garantirem uma noite de sono. A apresentação clínica é variada e inclui quedas, confusão mental, fraca higiene pessoal, depressão e desnutrição.
Uma particularidade de tais dependências nesses pacientes é que tanto os medicamentos sedativos quanto o álcool estão relacionados com maior número de quedas e fraturas, o que reduz significativamente a expectativa de vida do idoso após o incidente.


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"O mundo em braille" -via tablet - IFCE/Ceará!

Fontehttp://saci.org.br/index.php?modulo=akemi&parametro=39298

 Projeto do Instituto Federal do Ceará possibilita ao deficiente visual ler qualquer tipo de texto

EBC
22/10/2013

A Semana Nacional de Ciência e Tecnologia trouxe um aparelho inovador que permite a leitura em qualquer lugar ao deficiente visual.

da Redação
O primeiro dia da Semana Nacional de Ciência e Tecnologia tem como um dos destaques o Laboratório de Inovação Cientifica do Instituto Federal do Ceará (IFCE), que trouxe tecnologias inovadoras de acessibilidade para deficientes visuais.
O IFCE apresentou o Portáctil, projeto que tem como slogan “O mundo em braille”. O equipamento, que é portátil, possibilita que o deficiente visual consiga ler por meio do tato qualquer obra escrita. Basta que o usuário capture, por meio de um tablet, o que for ler e o sistema transfere o que foi capturado para um navegador que tem três células braile e permite ao deficiente visual o entendimento do texto.
“Nós estamos felizes com o projeto. Ele possibilita que o deficiente visual possa estudar em qualquer lugar sem que a escola tenha que se adaptar”, disse Bruno Martins, aluno do instituto e estudante da engenharia da computação.
A Semana Nacional de Ciência e Tecnologia é feita em todo o país no mês de outubro desde 2004, sob a coordenação do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação, com a colaboração de entidades e instituições de ensino, divulgação e pesquisa. Seu objetivo é mobilizar a população, em especial crianças e jovens, a respeito de temas e atividades na área. O evento em Brasília ocorre até domingo (27), no pavilhão do Parque da Cidade.

Mais inteligência social - mulheres que doam seu cabelo para ser transformado em perucas destinadas a pacientes com câncer!

Fonte:http://sonoticiaboa.band.uol.com.br/index.php?option=com_content&view=article&id=3972:mulheres-doam-seu

Mulheres doam seus cabelos: perucas para pacientes com câncer

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corta_cabelos
Foto: Karen Gekker/arquivo pessoal
Por Rinaldo de Oliveira
Na semana passada mostramos aqui a história de uma noiva que raspou os cabelos no dia da festa de casamento para ajudar pessoas com câncer. Releia aqui
Agora temos mais 3 exemplos de solidariedade com as pessoas que perdem seus cabelos durante a quimioterapia.
Em Brasília/DF, uma menina de 10 anos tomou uma atitude de gente grande!
Ana Lívia decidiu deixar o cabelo crescer, para depois doá-lo a pacientes do Hospital do Câncer.
Há 8 meses a pequena cuida todos os dias dos cabelos com carinho.
Quando eles passarem da cintura, ela quer doar, para fazer perucas para pessoas que enfrentam a quimioterapia.
Ana Lívia disse à Band-Brasília que viu o exemplo de bondade e gentileza na TV e quis ajudar também.
O incrível é que ela tem 10 anos, idade em que geralmente as crianças são egoístas, pensam mais nelas mesmas e já estão contaminadas pela vaidade humana.
Mas Ana Líívia não!
Ela espera que sua atitude sirva de exemplo para outras pessoas.
Veja o que a menina disse à reportagem do BandCidade DF:
Na Austrália, uma brasileira e sua filha já passaram por esse processo e cortaram os cabelos para doar a uma instituição que ajuda pessoas com câncer.
Uma delas, Karen Gekker, é leitora e colaboradora do SóNotíciaBoa.
Ela escreveu esta semana e mandou a foto dos cabelos cortados (foto no alto)
"Minha filha, no mês passado, me pediu para cortar seus cabelos para doar aos pacientes com câncer. Ela pesquisou na internet e viu que aqui a "Pantene beautiful Lengths" faz perucas gratuitas, de cabelo natural, doado pelas pessoas", disse Karen por e-mail.
Mais do que apoiar a ideia da filha, a mãe a acompanhou e cortou os cabelos também.
"Depois de ler sobre tanta generosidade e vendo minha filha me pedir para cortar seu cabelo, fiquei inspirada e disse a ela que iria aderir", "Talvez incentive outras pessoas aí (no Brasil) a fazerem o mesmo", completou.
"Não fizemos para arrecadar dinheiro. Apenas cortamos e doamos nosso cabelo para fazer perucas, que serão entregues gratuitamente aos pacientes aqui na Australia. Cortamos e enviamos para o escritorio deles e eles nos enviaram uma carta em agradecimento, assim que receberam".
"Foi a primeira vez que cortei meu cabelo, em vez de apará-lo. E foi a melhor coisa que fiz", concluiu.
São atitudes de desprendimento e de amor ao próximo que a gente do SóNotíciaBoa aplaude de pé!
Parabéns meninas!

sexta-feira, 25 de outubro de 2013

Bullying - com inteligência social existem soluções!

FONTE : http://sonoticiaboa.band.uol.com.br/index.php?option=com_content&view=article&id=3952:internautas-defendem-menino-qu

Internautas defendem menino que sofria bullying: foram na escola

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amigos_anti_bullying1
Fotos: Facebook
Amigos do Facebook fazem rapaz que fazia bullying pedir desculpas em público.
Um aluno do ensino médio, que sofria bullying na escola, ficou frente a frente com seu algoz para que ele se desculpasse publicamente.
O rapaz teve que pedir desculpas depois da pressão de 100 pessoas do Facebook, que se reuniram e foram até a escola de Hasley Parkeson para acabar com a intimidação.
A tia de Hasley estava almoçando com ele na semana passada, em sua escola em Oregon, EUA, quando ouviu um valentão dizer que Hasley ele não tinha amigos e que ninguém se preocupava com ele .
Constrangido, Hasley disse para a tia que isso sempre acontecia.
Com o amor de uma tia de verdade, ela pediu ajuda.
Postou a história no Facebook e chamou seus amigos e seguidores do clube de carro , grupo ao qual pertence.
Na sexta-feira mais de 100 pessoas, em 50 carros, apareceram na escola em apoio a Hasley, mesmo sem conhecê-lo.
Com tanto apoio, o garoto sentiu-se confiante o suficiente para enfrentar seu algoz e exigir um pedido público de desculpas.
Acuado, o ex-valentão prontamente se desculpou.
O algoz disse a Hasley que ele entendeu.
Ele cumprimentou sua antiga vítima, com uma batida de mãos no alto, e se retirou do local.
amigos_anti_bullying2
"Eu agora sei que, sempre que eu sofrer bullying, vou levantar minha cabeça e dizer: Desculpe, eu tenho muitos amigos para achar que eu estou sendo intimidado", disse Hasley (foto acima) ao KATU .
“Se você estiver sendo intimidado , levante-se e não fique calado”.
"Este é um dia glorioso”, concluiu.
Brasil
O Bullying também acontece muito no Brasil e deve ser combatido por todos.
De acordo com pesquisa do IBGE, Brasília é campeã nacional.
Em pesquisa feita nas escolas, 35,6% dos estudantes disseram ser vítimas constantes da agressão no DF.
Belo Horizonte vem em segundo (35,3%) e Curitiba em terceiro (35,2%).
O estudo é de 2010, mas é o mais recente sobre o tema no país.
E a população-alvo da pesquisa foi formada por estudantes do 9º ano do ensino fundamental (antiga 8ª série) de escolas públicas ou privadas das capitais dos estados e do Distrito Federal.
No ranking das capitais com mais vítimas de bullying, aparecem ainda Vitória, Porto Alegre, João Pessoa, São Paulo, Campo Grande e Goiânia. Teresina e Rio Branco estão empatadas na 10ª posição. São Paulo ocupa a 7ª posição.
Segundo a pesquisa, o bullying é mais frequente entre os estudantes do sexo masculino (32,6%) do que entre os escolares do sexo feminino (28,3%).
E repetimos: isso se combate dentro e fora da escola: com a ajuda de alunos, pais, professores e orientadores educacioais. 
Com informações do DailyMail. 
Matéria sugerida por Karen Gekker

Pessoas com deficiência auditiva -25/10/2013 -boas novas

FONTE : http://sonoticiaboa.band.uol.com.br/index.php?option=com_content&view=article&id=3963:surdos-com-implant

Surdos com implante coclear podem ouvir música: nova técnica

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headphones
Ótima notícia para os deficientes auditivos.
Um grupo de cientistas norte-americanos anunciou o desenvolvimento de uma técnica que vai permitir melhorar significativamente a qualidade do que ouvem pessoas que têm implantes cocleares.
Les Atlas e Jay Rubinstein, pesquisadores da Universidade de Washington, nos EUA, criaram uma nova solução de processamento de sinais, nos implantes cocleares, que ajuda os usuários a ouvir música com mais qualidade.
Com a novidade os pacientes ganham a possibilidade de distinguir as diferenças entre os instrumentos musicais, uma melhoria importante em relação ao que os dispositivos 'comuns' podem oferecer. 
A técnica também vai ajudar o deficiente auditivo, que usa o implante, a distinguir o que é falado em ambientes com muito barulho.
"Atualmente, os implantes cocleares [diferentes dos aparelhos auditivos, que se limitam a aumentar o som em vez de estimular diretamente o nervo auditivo, enviando sinais para o cérebro] desempenham bem as suas funções quando há silêncio, ou apenas uma pessoa falando, mas em salas barulhentas, torna-se difícil ouvir", explica Les Atlas, professor de engenharia elétrica.
A pequisa
Para analisar a eficiência da nova técnica, Atlas e Rubinstein fizeram um estudo com oito usuários de implantes e comprovaram que a estratégia os ajudou a distinguir os instrumentos musicais de forma muito mais precisa.
Os participantes do estudo ouviram canções populares como "Twinkle, Twinkle, Little Star".
Os cientistas constataram que a forma inovadora de processamento de sinal ajudou a reconhecer o timbre, embora a capacidade de perceber a melodia tenha continuado a ser limitada. 
Ainda assim, os especialistas mostram-se entusiasmados.
"Esta é a primeira vez que se demonstra um aumento na percepção do timbre [distinção entre instrumentos] com recurso a um sistema diferente de processamento de sinal [nos implantes cocleares]", realça Rubinstein, coautor da investigação. 
O próximo passo será aperfeiçoar este sistema de processamento para torná-lo compatível com implantes cocleares já existentes no mercado.
Com informações do Boas Notícias.

SUPER -RECOMENDO para pessoas com deficiência e seus amigos e familiarea

Fonte:http://teatroacessivel.org.br/

10/11/2013 - UNICAMP/Campinas - Foruns Permanentes esporte e saúde

Encontram-se abertas as inscrições do Fórum Permanente de Esporte e Saúde, "II Fórum de Estudos Avançados em Esporte Adaptado", a ser realizado na data de 1 de novembro de 2013, no Centro de Convenções da UNICAMP.

Para efetuar a sua inscrição cadastra-se no site dos fóruns. Caso já possua cadastro efetue login e inscreva-se em "programação de eventos 2013", e procure o fórum pelo título.

Atenciosamente,
Sônia Maria de Camargo Mazzariol
Assistente Técnica de Direção Coordenadoria Geral da Universidade
Universidade Estadual de Campinas - SP  Brasil


http://foruns.bc.unicamp.br/foruns/projetocotuca/forum/htmls_descricoes_eventos/folder-saude70.jpg
INFORMAÇÕES GERAIS

Data: 1 de Novembro de 2013
Local: Auditório do Centro de Convenções
Horário: das 9h00 às 17h00
SOBRE O EVENTO
PROGRAMA

8h30 - Credenciamento

9h00 - Abertura
Prof. Dr. Alvaro Penteado Crósta – Coordenador Geral da Coordenadoria Geral da UNICAMP
Prof. Dr. João Frederico da Costa Azevedo Meyer - Pró-Reitor de Extensão e Assuntos Comunitários
Dr. Paulo Ferreira de Araujo – Diretor da Faculdade de Educação Física
Dr. Miguel de Arruda - Diretor Associado da Faculdade de Educação Física
Dr. Paulo Cesar Montagner – Chefe de Gabinete da Reitoria
Dr. José Irineu Gorla – Coordenador do Laboratório Integrado de Ensino, pesquisa e Extensão da FEF e coordenador do Fórum.
9h30-10h15 - Palestra 1 - Evolução do esporte paraolímpico
Prof. Vanilton Senatore - Secretaria da Pessoa com Deficiência-São Paulo
10h15 - 10h30 - Coffee Break
10h30 - 11h15 -Palestra 2 Pesquisa em Esporte Adaptado: Atualidades e Tendências
Prof. Ms.Anselmo de Athayde Costa e Silva - Doutorando UNICAMP
14h00 - 15h00 - Medicina Aplicado ao Esporte Adaptado
Giovana Medina - CPB
Lucas Ribeiro – CBDV
15h00 - 15h15 - Coffee Break
15h15 - 16h45 - Mesa redonda - Treinamento em Esporte Paraolímpico
Prof. Ms.Luis Felipe C.C.Campos – Doutorando UNICAMP
Prof. Ms. Wendell Lopes – Doutorando UNICAMP
17h00 Encerramento
Para realizar sua inscrição, acesse o link: http://foruns.bc.unicamp.br/ e cadastre-se.
Oferecemos arquivo de textos específicos, de documentos, leis, informativos, notícias, cursos de nossa região (Americana), além de publicarmos entrevistas feitas para sensibilizar e divulgar suas ações eficientes em sua realidade. Também disponibilizamos os textos pesquisados para informar/prevenir sobre crescente qualidade de vida. Buscamos evidenciar assim pessoas que podem ser eficientes, mesmo que diferentes ou com algum tipo de mobilidade reduzida e/ou deficiência, procurando informar cada vez mais todos para incluírem todos.