quarta-feira, 6 de novembro de 2013

"Não misture os traumas" - Fabricio Carpinejar

Fonte: http://somostodosum.ig.com.br/blog/b.asp?id=11233

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Não misture os traumas

Não misture os traumas


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Em todo relacionamento é saudável evitar comparações.

Não é necessário comparar. Comparar é só criticar, colocar defeito, inventar um senão.

Quem ama deseja se sentir único, exclusivo, inesquecível.

Não quer se ver repetindo fatos, copiando lembranças, imitando os outros.

E nem digo comparar o atual com um ex que é caso para divórcio.

Jamais exponha: "Isso o meu ex também gostava", "Como você é parecido com meu ex", "Você faz igual ao meu ex".

Não. Não. Não. Impensável.

Intimidade não é grosseria, intimidade é educação.

Além do fantasma do ex, marido e mulher odeiam ser comparados com o pai e a mãe.

Não fale que seu marido é igual ao seu pai, ou igual à sua mãe.

Urticária na certa. Discussão na certa. É muito irritante se ver semelhante ao sogro ou a sogra. Por mais admiração que se tenha pelos dois.

É tragédia grega. É transformar a cama de casal em divã.

Ser parecido ao pai ou a mãe dela nunca é bom, é para indicar alguma censura ou uma amolação. Nunca vai ajudar o amor. Não é um destaque positivo. Não é um exemplo alegre.

Você estará lembrando os piores momentos de sua criação: ou chamando seu parceiro de conservador, de implicante, de autoritário.

Pai e mãe são um só. Assim como marido e mulher. Não misture os traumas. Cada um no seu tempo e no seu espaço.

Fabrício Carpinejar

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