Iniciativa, em parceria com a Fundação Dorina Nowill tem como
objetivo aproximar a cultura científica e as pessoas com deficiência
visual
O Museu de Microbiologia do Instituto Butantan, unidade da Secretaria de Estado da Saúde de São Paulo, acaba de implantar o programa MicroToque, voltado para pessoas com deficiência visual parcial ou total. A iniciativa, inédita, tem como objetivo estimular a curiosidade científica e propiciar oportunidade de aproximação entre a cultura científica e as pessoas com deficiência visual, por meio da produção de conhecimento, da pesquisa e da educação.
Para a produção do material, o Butantan contou com a parceria da Fundação Dorina Nowill. O público com deficiência visual contará com uma maquete do Museu de Microbiologia, composta de materiais de alta resistência ao toque e também coloridos com duas cores contrastantes, de forma a facilitar a visualização por pessoas com baixa visão.
A exposição conta, ainda, com modelos do vírus HIV, da bactéria Escherichia coli, do protozoário Trypanossoma cruzi e do fungo Penicillium notatum, todos contendo legendas em Braille e em macrocaracteres, representados em modelos tridimensionais.
Há também a visita à Praça dos Cientistas, que abriga 11 bustos de renomados cientistas nacionais e estrangeiros que de alguma forma contribuíram para o desenvolvimento da microimunologia.
Neste espaço, as pessoas com deficiência visual poderão tocar nos bustos, ler seus nomes em Braille e ouvir uma pequena descrição de seus feitos por meio de áudio guias. Ao final do passeio, o Instituto Butantan presenteia o visitante com um CD-Lembrança.
Museu de Microbiologia
O Museu de Microbiologia abriga uma exposição de longa duração, pela qual os visitantes realizam uma viagem interativa no mundo invisível dos microrganismos.
Equipamentos, painéis, modelos tridimensionais de bactérias, vírus e protozoários explicam as bases da microbiologia e revelam o que são os chamados "germes" ou micróbios.
De maneira interativa, é possível manipular microscópios e observar, por exemplo, microrganismos vivos em uma gota de água não tratada. Neste mesmo espaço há uma série de computadores apresentando filmes, animações, atividades interativas, entre outros.
O Museu de Microbiologia do Instituto Butantan, unidade da Secretaria de Estado da Saúde de São Paulo, acaba de implantar o programa MicroToque, voltado para pessoas com deficiência visual parcial ou total. A iniciativa, inédita, tem como objetivo estimular a curiosidade científica e propiciar oportunidade de aproximação entre a cultura científica e as pessoas com deficiência visual, por meio da produção de conhecimento, da pesquisa e da educação.
Para a produção do material, o Butantan contou com a parceria da Fundação Dorina Nowill. O público com deficiência visual contará com uma maquete do Museu de Microbiologia, composta de materiais de alta resistência ao toque e também coloridos com duas cores contrastantes, de forma a facilitar a visualização por pessoas com baixa visão.
A exposição conta, ainda, com modelos do vírus HIV, da bactéria Escherichia coli, do protozoário Trypanossoma cruzi e do fungo Penicillium notatum, todos contendo legendas em Braille e em macrocaracteres, representados em modelos tridimensionais.
Há também a visita à Praça dos Cientistas, que abriga 11 bustos de renomados cientistas nacionais e estrangeiros que de alguma forma contribuíram para o desenvolvimento da microimunologia.
Neste espaço, as pessoas com deficiência visual poderão tocar nos bustos, ler seus nomes em Braille e ouvir uma pequena descrição de seus feitos por meio de áudio guias. Ao final do passeio, o Instituto Butantan presenteia o visitante com um CD-Lembrança.
Museu de Microbiologia
O Museu de Microbiologia abriga uma exposição de longa duração, pela qual os visitantes realizam uma viagem interativa no mundo invisível dos microrganismos.
Equipamentos, painéis, modelos tridimensionais de bactérias, vírus e protozoários explicam as bases da microbiologia e revelam o que são os chamados "germes" ou micróbios.
De maneira interativa, é possível manipular microscópios e observar, por exemplo, microrganismos vivos em uma gota de água não tratada. Neste mesmo espaço há uma série de computadores apresentando filmes, animações, atividades interativas, entre outros.
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