Fotos: reprodução/John Bramblitt
Um pintor cego faz quadros que impressionam pela combinação de cores e pelo realismo.
Sem enxergar, ele usa textura e seu senso de toque para criar pinturas vívidas. (vídeo abaixo)
Antes de ficar cego, aos 30 anos, devido à epilepsia, John Bramblitt nunca tinha pintado antes.
Agora, ele já publicou dois livros sobre pintura, dá palestras no Metropolitan Museum of Art e ganha a vida com suas pinturas coloridas.
Ele afirma ver mais cor, agora que ele é cego, do que ele fez em seus 29 anos com visão.
Como
John começou a desenhar o contorno de suas pinturas com tinta de secagem rápida, para traçar as linhas em relevo com as pontas dos dedos.
Depois ele preenche os espaços com cor.
John Bramblitt usa braille em seus tubos de tinta, para saber quais são as cores e sabe misturar os tons com harmonia para conseguir o resultado final.
Sobre o curso de pintura, ele percebeu que todos os tons de uma cor tem sua própria textura especial.
Perder a visão foi um ponto que Bramblitt se refere como "o mais profundo buraco mais negro".
Mas ele sabia que a arte era o seu caminho.
John começou a desenhar o contorno de suas pinturas com tinta de secagem rápida, para traçar as linhas em relevo com as pontas dos dedos.
Depois ele preenche os espaços com cor.
John Bramblitt usa braille em seus tubos de tinta, para saber quais são as cores e sabe misturar os tons com harmonia para conseguir o resultado final.
Sobre o curso de pintura, ele percebeu que todos os tons de uma cor tem sua própria textura especial.
Perder a visão foi um ponto que Bramblitt se refere como "o mais profundo buraco mais negro".
Mas ele sabia que a arte era o seu caminho.
Veja a história de John Bramblitt no vídeo abaixo.
Com informações do VisualNews
Matéria sugerida por Karen Gekker
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