sexta-feira, 29 de janeiro de 2016

A criatividade e a sutileza do caos paulistano



Quando o rapper Criolo canta “Não existe amor em SP”, ele imediatamente subverte a lógica da frase que dá título à música. Essa percepção do artista é o retrato criativo do caos que ele canta como, por exemplo, os “bares cheios de almas tão vazias”. Ele dá sentido à desordem. Ou, em suas próprias palavras, em entrevista para Marcus Preto na Revista Cult:
“Olha, eu acredito que em cada lugar tem alguém com coração. Para cada mil sem coração, existe um com coração. E esse um tem o poder de dar a redenção para os outros mil. Não estou falando desse coração romântico. Falo de alguém que se permite viver, sofrer, enxergar o sofrimento do viver e a beleza que é respirar. Então, acredito que chegou o momento em que essas pessoas se encontraram. Sou apenas mais uma dessas pessoas, mesmo que ainda capenga, mesmo que ainda cheio de situações a serem vistas e revistas. Assim como é cada poeta. É da essência das pessoas querer contribuir, querer fazer parte de algo sem exigir qualquer luz de protagonismo”.
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