A informação está na matéria assinada por Lucas Reis, publicada neste domingo.
Marisa Cauduro/Folhapress
Bruno, com a parceira Elaine (ao fundo), em treino na represa de Guarapiranga
Bruno tinha acabado de completar 20 anos quando sofreu o acidente na rodovia Régis Bittencourt, em 2006. Na época, ele era o terceiro goleiro do São Paulo. O atleta passou oito meses internado, três deles sem falar e mais outros três sem comer.
Começou então a fazer fisioterapia ainda no hospital, três vezes por dia. E foi assim, um dia de cada vez. Primeiro mexeu um dedo, depois uma mão, o pescoço já não doía tanto, até que conseguiu mexer os braços para frente e para trás. O suficiente para sentar em um barco adaptado e velejar. Hoje ele treina vela de quinta a domingo, de três a cinco horas por dia.
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