quarta-feira, 4 de fevereiro de 2015

LUZES, CARBOS (Insulina sempre elevada) e... CÂNCER!




CÉU SOMBRIO

LUZES, CARBOS (Insulina sempre elevada) e...  CÂNCER!


A gente sabe o que você está pensando.
Quando os assuntos são obesidade e diabetes Tipo II, tudo realmente se acumula: excesso de luz é
igual a verão, verão vem antes do inverno, de modo que vestir uma capa de gordura em função de um apetite controlado pela luz, que é o que indica a estação do ano, faz sentido.
Se você simplesmente continuar tendo o comportamento do verão, não importa qual seja a real estação do ano, porque o seu sistema global de posicionamento é confundido por luzes artificiais e dias longos, o inevitável diabetes Tipo II parece uma consequência razoável de se esperar. Mas é quase impossível acreditar que você pode evitar morrer de câncer fazendo algo extremamente simples: apagando as luzes a noite. Todo mundo nos Estados Unidos, e numa boa parte do mundo, tem certeza de que o lixo toxico, os carcinogênicos (agentes químicos causadores de câncer) e a susceptibilidade genética são as únicas formas pelas quais se pode contrair câncer. E susceptibilidade genética significa que é culpa sua.
Você nasceu para ter câncer.
Bem, temos grandes notícias para você: a ciência e a medicina não entendem mais de câncer do que entendem de obesidade, diabetes, doenças mentais ou problemas cardíacos.
Imagino que isso seja um choque para você.
Estamos aqui para lhe dizer que essas disfunções não estão em seus genes - pelo menos, não da forma que você acha que estão. Você não é uma vítima de mutações aleatórias a medida que envelhece, ou porque está exposto diariamente a carcinogênicos comuns. A natureza é bem mais organizada do que isso. Todo crescimento ou morte celular é controlado pelas regiões promotoras nos genes. Esses botões genéticos, que são acionados pelos hormônios, reagem em resposta a pressões ambientais para que você possa se adaptar continuamente, minuto a minuto ou milênio a milênio.
Os “genes reguladores” envolvidos no câncer são chamados oncogenes. Todo o sensacionalismo   que aparece de tempos em tempos na mídia em torno de um gene chamado P53, tem a ver apenas com esse gene regulador, que é ativo em quase todos os tipos de câncer. O P53 está presente em todas as células, de todo mundo. É um dos genes que controlam o crescimento, a morte ou e estado neutro para recuperação. As pesquisas médicas decidiram que o responsável pela maior parte dos tipos de câncer deve ser um gene P53 “com mutação”. As pesquisas sobre o gene P53 em mutação consomem bilhões de dólares todos os anos sem resultado algum, da mesma forma que a pesquisa conhecida como BRCA I e II (sacou? BR = breast, que é seio em inglês, e CA = câncer). Os genes BRCA I e II, conhecidos como os genes do câncer de mama, também são genes reguladores comuns nos homens, e realmente nada têm a ver com o fato de se possuir mamas.
Os registros dos epidemiologistas examinaram a possível mutação do BRCA I em populações de descendentes de judeus asquenazes em Long  Island “que procriam internamente” - onde, em termos estatísticos, o câncer de mama vai a estratosfera. Suas descobertas foram divulgadas de forma fragmentada. As recentíssimas notícias, que culparam um gene pela epidemia de câncer de mama, figuraram em todos os jornais de alcance nacional. Em função dessa suposta conexão com o  “câncer de mama hereditário”, as mulheres judias no mundo correram para fazer testes genéticos. E, logo em seguida, um número dessas mulheres tomaram uma decisão típica do pânico: por causa de uma pesquisa que acreditaram ser correta, elas decidiram permanentemente.
Ou seja: muitas mulheres fizeram mastectomias profiláticas.
As mulheres vivem tio aterrorizadas em relação ao câncer de mama, e têm uma fé tão grande na ciência e na medicina, que centenas delas se automutilaram voluntariamente, acreditando que seu sacrifício poderia evitar que morressem de câncer.
Como era previsível, pouco mais de um ano depois, os cientistas começaram a mudar de ideia. E foi apenas uma questão de tempo até que houvesse uma retratação formal em relação as evidências apresentadas. No entanto, para aquelas mulheres que agiram sob o impacto de relatórios confusos, infundados e prematuros, já era tarde demais para mudar de ideia.
Seus seios já tinham ido embora para sempre.
Veja como elas estavam aterrorizadas.
Alguns estudos associaram três tipos de câncer - de mama, de Colo e de próstata - a obesidade. No entanto, em 1994, um estudo publicado no Journal of the American Medical Association - admitiu que não há ligação entre a ingestão de gordura na dieta e o câncer de mama. Bem nos calcanhares daquela retratação hesitante, o New England Journal of Medicine “indicou” que, na verdade, o que afeta o potencial de as mulheres contraírem câncer de mama não é a quantidade de gordura que comem, e sim o excesso de peso que elas apresentam. Poderíamos considerar essa uma grande pista, se os pesquisadores entendessem como a gente engorda.
Mas é um começo. Agora, as autoridades tem condições de reconhecer a obesidade como um sintoma (e não uma causa) de outra doença. Se existe uma conexão entre a obesidade e o câncer, e a obesidade é causada diretamente pelos elevados níveis de insulina que resultam da perda do sono, então a insulina deve estar implicada no aumento da incidência de câncer Se as dietas ricas em carboidratos são responsáveis pelos níveis de insulina permanentemente elevados, então o advento da
luz elétrica e dos alimentos processados deveria corresponder exatamente ao aumento da incidência de câncer. E corresponde.
Lá se foi a genética...

(extraído do livro: “Apague a Luz” de T S Willey)

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