quinta-feira, 28 de agosto de 2014

Sentimento persistente!

QUA, 27 DE AGOSTO DE 2014 01:05      ACESSOS: 166
Imprimir PDF
    

Fotos: Lynn Christoffers/Getty Images
Um homem de 92 anos é a prova viva de que nunca se deve desistir de um grande amor.
Howard Attebery conheceu Cynthia Riggs no verão de 1950, e imediatamente se apaixonou.
Os dois nunca se encontraram de novo, porque Cynthia tinha um namorado, mas Howard continuou a vida toda pensando na mulher.

Ambos se casaram com outras pessoas e tiveram filhos, mas acabaram sós. Cynthia se divorciou do marido há várias décadas.

Howard se divorciou de sua primeira esposa, e sua segunda morreu.
Ele trabalhou como um microbiologista, dentista e fotógrafo, mas acabou se tornando um escritor de mistério.

Cynthia trabalhou como jornalista de ciência, foi capitã de um barco e foi a sétima mulher a pisar o polo sul.

O reencontro
62 anos mais tarde, em fevereiro de 2012, Howard enviou uma carta de amor para Cynthia, dizendo que nunca deixou de amá-la.

A carta foi escrita em código e em toalhas de papel e Cynthia logo se lembrou do jeito que ela costumava passar as anotações para Howard naquele verão, quando trabalhavam em um laboratório de Plâncton.

Ela hesitou quando recebeu a carta.

Sem saber o que pensar do gesto, depois de mais de seis décadas de distância, ela mostrou os escritos para um grupo de amigas, e a maioria concordou que era um texto romântico.

Então Cynthia começou a escrever para Howard.

Casamento
No ano passado eles se casaram.
Agora, o marido e mulher vivem juntos em casa, no vinhedo de Martha, para recuperar o tempo perdido.





Com informações do Daily Mail

Nenhum comentário:

Postar um comentário

Oferecemos arquivo de textos específicos, de documentos, leis, informativos, notícias, cursos de nossa região (Americana), além de publicarmos entrevistas feitas para sensibilizar e divulgar suas ações eficientes em sua realidade. Também disponibilizamos os textos pesquisados para informar/prevenir sobre crescente qualidade de vida. Buscamos evidenciar assim pessoas que podem ser eficientes, mesmo que diferentes ou com algum tipo de mobilidade reduzida e/ou deficiência, procurando informar cada vez mais todos para incluírem todos.