quarta-feira, 30 de abril de 2014

79 anos cronológicos, e de alegria de viver, quantos?

http://sonoticiaboa.band.uol.com.br/noticia.php?i=4795 - FONTE

Dançarina de 79 anos surpreende jurados de programa de TV: arrasou!

     
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Foto: reprodução/Youtube
Uma senhora de 79 anos, com uma disposição e ritmo incríveis, é exemplo para os idosos que estão na sala assistindo TV e esperando a vida passar.
Paddy, que completa 80 anos em julho, deu um show de dança - ao lado do professor Nico - no programa Britain’s Got a Talent, na Grã Bretanha.
Quando entrou no palco, baixinha e enrugada, ninguém deu nada por ela.
Quase foi ridicularizada.
Quando começou a dançar, chegou a ser gongada por um dos jurados, mas imediatamente entrou no ponto alto da dança e surpreendeu.
Deu piruetas, foi jogada para o alto,  passou por baixo das pernas do parceiro... deu um show!
Paddy foi muito aplaudida e cumprimentada no palco por uma jurada.
Depois de encantar a plateia e jurados, ela contou como chegou a essa forma física aos 79 anos.
Paddy falou que ficou viúva, há pouco tempo – e em vez de ficar chorando as mágoas da vida – ela decidiu entrar numa academia de dança.
A apresentação inspiradora foi o resultado dessas aulas.
Assista:

Da redação do SóNotíciaBoa

GEN - TI - LE - ZA !!!

Fonte: http://sonoticiaboa.band.uol.com.br/noticia.php?i=4802

Gentileza atrai gentileza: menino doa economias e recebe surpresa

     
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Foto: KTVT/CNN
Veja como gentileza gera gentileza.
Um menino de 9 anos decidiu usar todo o dinheiro que tinha poupado, para comprar um PlayStation 4, para doar detectores automáticos de incêndio a pessoas carentes.
O texano Hector Montoya, de 9 anos, economizou 300 dólares, quase 700 reais.
Mas mudou de ideia quando ouviu a trágica história de uma mãe e de um filho que morreram num incêndio.
A família supostamente não tinha um detector em casa.
"Salvar uma vida é mais importante. Me parte o coração ver pessoas morrerem em incêndios. Parte-me mesmo", afirmou Hector Montoya à CBS News.
O dinheiro da criança serviu para comprar mais de 100 detectores.
E a generosidade de Hector Montoya valeu muito à pena.
Depois de ter ajudado 100 famílias, veio a recompensa.
Dois irmãos, comovidos com a história, resolveram comprar uma PlayStation 4 e dar para o menino.
"Nós pensamos que ele merecia algo especial", disse Ashton Harder, de 19 anos, que comprou o PlayStation 4, juntamente com a irmã Peyton, de 14 anos.
"Ver uma criança de nove anos preocupada com tantas outras pessoas, só dá vontade de lhe darmos o que ele deseja", acrescentou Ashton.
Com informações dp HuffingtonpostMatéria sugerida por Karen Gekker
Tradução: Kariane Costa

Os limites estão cada vez mais elásticos!

http://sonoticiaboa.band.uol.com.br/noticia.php?i=4783  -  FONTE

Vovôs do surfe do Brasil ganham fama: na BBC de Londres

     
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Foto: reprodução BBC
Os casos de vovôs brasileiros que estão surrando em praias de Santos – como divulgamos aqui no SoNotíciaBoa em fevereiro – chamaram a atenção da BBC de Londres.
A emissora gravou uma reportagem com vários idosos que encontraram um novo sentido na vida pegando ondas.
Seu Francisco Verazani, de 70 anos, é um deles.
Ele surfa há 8 anos e diz que “você tem mais cabeça pra racionar, pensar, resolver os problemas”, à reportagem da BBC.
Mas foi Fusae Nishida (foto acima) quem mais chamou a atenção, por ter 84 anos de idade.
Moradora de Santos, em São Paulo, ela pratica surfe toda semana com seus amigos aposentados.
Todos abraçaram o esporte já em idade avançada.
Eles frequentam a escola do veterano surfista Cisco Araña, que faz do esporte uma ferramenta de inclusão social.
Fusae foi uma das primeiras alunas dele: começou quando tinha 72 anos.
Veja a vitalidade desses vovôs, e se não vale à pena chegar à idade deles com essa disposição.
Com informações da BBC.

Nave revolucionária

Fonte:http://sonoticiaboa.band.uol.com.br/noticia.php?i=4797

Como descrever tamanha inteligência em palavras?

Menina inventa nave revolucionária: viaja para outro sistema solar

     
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Por Gerson Belchior
A jovem Ekaterina Trúsheva, de apenas 13 anos de idade, apresentou um projeto revolucionário de uma nave que poderá alcançar a Alpha Centauri, a estrela mais próxima do nosso sistema solar, em apenas 42 anos.
As naves atuais demorariam mais de 50 mil anos para chegar lá.
O nome do projeto, apresentado e liderado pela jovem russa, é Nave Galáctica Terra.
Motivação
A garota soube que em algum dia no futuro - daqui a milhões de anos - o Sol devorará nosso planeta.
Para salvar a existência da humanidade, a pequena cientista se dedicou a encontrar uma alternativa de vida fora do nosso sistema solar.
Como
A ideia é utilizar como combustível o próprio ambiente interestelar, que é composto em 70% de hidrogênio.
O elemento seria capturado por um funil magnético para depois ser comprimido e aquecido em uma reação termonuclear, que fornecerá a aceleração para a viagem.
A tecnologia é segura, econômica e fácil de executar.
A jovem cientista escolheu uma hélice de unifluxo termonuclear e outra hélice de unifluxo fotônico para motorizar sua nave.
É essa tecnologia que permite chegar ao destino em pouco tempo - 42 anos é desprezível em relação as enormes distâncias interestelares.
Uma das preocupações do projeto foi a alimentação da tripulação.
Alimentos sintéticos e/ou cultivados hidroponicamente foram a soluções encontradas.
Reconhecimento
O diretor do Instituto Internacional de Educação da Alemanha, Ralf Heckel, selecionou a jovem Ekaterina Trúsheva para fazer parte da competição de construção de astronaves para a exploração humana da NASA.
Com informações do History
gerson@sonoticiaboa.com.br

Reversão demissão pessoa com deficiência

Enviado pela amiga Marta Gil (consultoria em inclusão):

Falta de substituto reverte demissão de deficiente

 A não contratação de um substituto reverte a demissão de portador de deficiência. A decisão é da 4ª Turma do Tribunal Regional do Trabalho do Paraná, que considerou nula a dispensa de um trabalhador de Londrina por ele ter sido demitido antes da contratação de um outro funcionário com deficiência para o seu lugar.
De acordo com os desembargadores, a Lei 8.213/1991, que dispõe sobre os benefícios da Previdência Social, determina a substituição prévia do empregado com deficiência. Segundo a lei, “a dispensa de trabalhador reabilitado ou de deficiente habilitado ao final de contrato por prazo determinado de mais de 90 dias, e a imotivada, no contrato por prazo indeterminado, só poderá ocorrer após a contratação de substituto de condição semelhante”.
Embora isso não impeça a rescisão imotivada e não se trate de uma espécie de estabilidade no emprego, os julgadores afirmaram que é uma condição legal que limita a validade e a eficácia da rescisão contratual por parte do empregador, reduzindo seu poder discricionário de extinguir unilateralmente o contrato de trabalho. Com informações da Assessoria de Imprensa do TRT-PR.
Processo 08852-2012-673-09-00-7
Revista Consultor Jurídico, 28 de abril de 2014

Ajudem a divulgar, ajudem a incluir além da lei de cotas!

 Encaminhado por SERT - Secretaria Estadual do Emprego e Relações do Trabalho 

Bom dia.


O Estado de São Paulo aderiu ao movimento denominado o "Dia D" - Dia Nacional de Contratação da Pessoa com Deficiência 

Trata-se de uma ação a favor da inclusão das pessoas com deficiência e/ou reabilitadas no mercado de trabalho formal . A ação será realizada no dia 30 de maio de 2014 , em diversos Estados ao mesmo tempo.

O "Dia D" será um dia de oportunidades para estimular a necessidade de mudança cultural entre as empresas, pessoas com deficiência, reabilitados pelo INSS e sociedade em geral.


A iniciativa de realizar o evento em diversos Estados de forma simultânea, surgiu da experiência do Estado da Bahia e Mato Grosso em parceria com Ministério do Trabalho e Emprego (MTE). A Secretaria Estadual do Emprego e Relações do Trabalho (SERT), por meio do Programa de Apoio à Pessoa com Deficiência (PADEF) - PAT, aderiu ao movimento e irá realizar o evento na Capital, mas  gostaríamos, claro levando em consideração as particularidades de cada Centro Regional, que a ação fosse replicada também em outros municípios do Estado.

Observação: Os municípios de Praia Grande, Araçatuba, Ribeirão Preto, Itatiba, Catanduva, Osasco (Espaço da Cidadania), Botucatu, Itapira e Louveira já informaram que tem interesse em realizar o "Dia D". 

Desde já agradeço pela atenção e me coloco a disposição. 

Atenciosamente,

terça-feira, 29 de abril de 2014

Min ha deficiência não é maior que minha eficiência - Depoimento real


Não quero só receber, quero contribuir, produzir!

   Sou Alessandro,tenho 32 anos, uma filhinha de um ano, e não sei se ela tem, como eu “Osteogênesis imperfecta”. Chamam de ossos de vidro ou de cristal. Depois de seu nascimento soube que poderia ter feito orientação genética. Temos vários casos em família, de diferentes graus de gravidade. Nascemos com falhas em toda estrutura óssea,  tanto em tamanho como densidade. Fraturas acontecem espontaneamente, ou com movimentos bruscos, ou quedas e esbarrões . Minha primeira fratura aconteceu aos nove meses, no fêmur. Aos cinco anos na clavícula, e depois nos braços foram dezessete fraturas. Todas com dor.Ao todo calculo umas quarenta “quebraduras”. Cansei de ser engessado. Quando fraturava o braço direito escrevia com o esquerdo na escola. Na fratura seguinte alternava. Até uma professora, na segunda série dizer que não tinha jeito, melhor desistir. Não há cura, só cuidados – alimentação boa e exercícios sempre. Minha mãe conta que teve um trabalho imenso para que eu recebesse o benefício a que tenho direito do INSS. Consigo andar, devagar, mas consigo. Fiz o supletivo.Tentei cantar em uma banda, deu certo por um tempo. Fiz curso de assistente administrativo no PAT. Busquei trabalho, fiz várias entrevistas, mas todos os possíveis contratantes me aconselharam a não arriscar iniciar um trabalho – perderia um benefício já garantido para toda a vida. Só depois descobri que estávamos desinformados, hoje posso solicitar a suspensão do benefício durante dois anos, e se algo não der certo solicitar a reativação Agora volto à luta, quero trabalho! Tenho filhinha para criar, família para amar!Quero crescer com pessoa e provar que minha deficiência não é maior que minha eficiência!
. “Se há alguma sabedoria na minha vida, é saber esperar.” – José Saramago.
Caso real, Elizabeth Fritzsons da Silva, psicóloga, e-mail:bfritzsons@gmail.com


AUTISMO - dois novos livros

FONTE:http://saci.org.br/index.php?modulo=akemi&parametro=40798

 Crítica: Obras retratam autismo nas visões de portador e de especialista

Com o crescimento dos diagnósticos de autismo, aumentam os lançamentos de livros sobre o tema. Estão saindo no Brasil dois praticamente opostos entre si.

Comentário SACI"É necessário esclarecer que o termo correto ao se referir a alguém com autismo é pessoa com autismo e não “pessoa portadora de autismo”. Essa revisão do termo “portador” para pessoa com autismo ou deficiência já havia ganhado muita força em 2006, com a promulgação da Declaração dos Direitos Humanos Fundamentais das Pessoas com deficiência da Organização das Nações Unidas ratificada no Brasil em 2008. Por fim, no dia 03 de novembro de 2010 foi publicada a Portaria n. 2.344 da Secretária de Direitos Humanos da Presidência da República que regularizou oficialmente as terminologias legais aplicadas as leis sobre a matéria, instituindo legalmente o termo Pessoas com Deficiência abolindo de vez o termo portador de deficiência/autismo." de Eduardo Martins de Miranda, Advogado - OAB/BA 36.757
Luiz Fernando Vianna
“O Que me Faz Pular” foi escrito pelo japonês Naoki Higashida quando ele tinha 13 anos —hoje tem 22. É um daqueles raros relatos produzidos por quem está no espectro do autismo, transtorno caracterizado por problemas de comunicação, socialização e comportamento repetitivo.
Assim como a canadense Carly Fleischmann, sensação na internet, Higashida tem fala precária, mas consegue organizar bem seu pensamento por meio da escrita. Este aparente paradoxo é um dos mistérios da mente autista.
Seu texto, escrito com auxílio de um alfabeto de papelão e depois passado para o computador, não tem pieguice ou autocomiseração. Mas também não tem ambições estilísticas. Cumpre a função de informar o que sente uma pessoa com autismo. E isso não é pouco.
Para alguém que convive com um autista, é precioso ler por que ele fala e faz tantas vezes as mesmas coisas; como tem dificuldade de controlar o próprio corpo, desconforto que o ato de pular atenua; e como, ao contrário do lugar-comum, não gosta de ficar sozinho. “A verdade é que amamos ter companhia. Mas, como as coisas nunca dão certo, acabamos nos acostumando com a solidão sem sequer perceber como isso aconteceu”, escreve.
Sob uma estrutura quase simplória, com capítulos de uma ou duas páginas, o livro tem passagens tocantes, como a dor que Higashida sente por não conseguir falar. “É como ser um boneco que passa a vida toda em isolamento, sem sonhos ou esperanças.”
Na introdução, o escritor irlandês David Mitchell, pai de um autista, alfineta as obras teóricas sobre o tema.
“Claro que é uma coisa boa que especialistas estejam pesquisando o assunto, mas a lacuna entre a teoria e o que está se desenrolando no chão de sua cozinha é muito difícil de cobrir.”
Como boa parte de seus colegas, o psicanalista francês Éric Laurent não demonstra, em seu “A Batalha do Autismo – Da Clínica à Política”, ter muito conhecimento do que se passa nas casas de famílias que convivem com o transtorno. Embora diga lidar há 30 anos com o tema, não cita nenhum exemplo vivido em seu consultório, apenas experiências alheias.
Aborda bem alguns aspectos de interesse amplo, mas está escrevendo mesmo é para seus pares, não para familiares de autistas.
Quando diz coisas como “falar não é um ato cognitivo, é um arrancamento real”, tripudia, involuntariamente, dos pais que sofrem todos os dias ao ver que seus filhos, mesmo querendo, não conseguem produzir uma frase.
Laurent faz um livro de militante. Procura defender a França, onde a psicanálise luta para se manter hegemônica no tratamento do autismo, da invasão comportamentalista anglo-saxã.
E faz bons ataques à inflexível corrente adversária, mas só oferece como alternativa a modorra da clínica psicanalítica, que parece tratar os autistas como objetos de estudo, não como pessoas com um mundo real a enfrentar.
É sintomático que só uma vez seja citado o nome de Bruno Bettelheim, principal propagador nos anos 1950 e 1960 da ideia de que mães supostamente frias provocavam o autismo em seus filhos. Laurent desvia do anátema para proteger o seu discurso.
LUIZ FERNANDO VIANNA é coordenador de internet do Instituto Moreira Salles

O QUE ME FAZ PULAR
AUTOR Naoki Higashida
EDITORA Intrínseca
QUANTO R$ 19,90 (190 págs.)
AVALIAÇÃO bom
A BATALHA DO AUTISMO
AUTOR Éric Laurent
EDITORA Zahar
QUANTO R$ 49,90 (224 págs.)
AVALIAÇÃO regular

"Meu olhar" - para mim, possibilita olhar para o outro

Fonte:http://www.aterceiraidade.com/diversos/o-que-e-sabedoria/

O que é Sabedoria?

Postado por: Gal Rosa | Em: Diversos
Imagem: ShutterstockImagem: Shutterstock
Há dias venho refletindo sobre a definição de sabedoria motivada por um determinado estudo. Seria sabedoria a arte do discernimento? Seria sabedoria a arte de não sucumbir às emoções? Ou seria sabedoria uma mistura de destreza mental, controle afetivo e experiência de vida?
Para se ter sabedoria de fato são necessários anos vividos. Um adulto pode ser mais sábio que um adolescente. Um idoso provavelmente será mais sábio do que todos eles.
Deve haver uma parcela de pessoas que envelheceram naturalmente, valorizando as experiências pelas quais passaram durante a vida e visualizando o engrandecimento pessoal através delas. Penso assim, pois venho conhecendo algumas dessas pessoas. Demonstram se aborrecer menos, são mais alegres, menos ansiosas e mais saudáveis.
Encontramos na Wikipédia que agir com sabedoria, nos dias de hoje é:
• “fazer o certo na hora certa” – demonstrando experiência e conhecimento sobrepostos
• “respeitar o pensamento alheio” – demonstrando segurança em si
• “ser gentil para com as pessoas” – demonstrando paciência
• “ser humilde” – demonstrando autoconfiança
• “tratar o outro como gostaria de ser tratado” – demonstrando visão de igualdade
• “enxergar o dia-dia, não o seu, e sim ao redor, de situações das mais diversas, e observá-las” – demonstrando entusiasmo pela aprendizagem constante.
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Bem antes da “era Wikipédia”, em 1980, William James disse ser sabedoria “a arte de saber o que deixar de lado”. Visualizo aqui assertividade, respeito, gentileza, humildade, igualdade e entusiasmo juntos!
Parece-nos ser sabedoria algo bem diferente de inteligência ou esperteza, mas certo “jeito” de lidar com o meio social, com as coisas que movimentam a vida através de um traquejo, sutileza, perspicácia e assertividade que leva a pessoa a manter seu estado de felicidade ou de paz. A pessoa sábia também nos inspira à calma, tranquilidade por não se exaltar, pois aparenta já conhecer o caminho, já saber do desenrolar da história por ter vivido algo semelhante, por ter adquirido experiência e assim não se surpreende com as situações.
A pessoa sábia nos passa segurança e confiança no processo, pois não teme perder algo seja moral, seja material ou relacionamento pelo simples fato de conhecer suas capacidades, limitações, fragilidades, condições e de forma natural se envolver apenas com situações que lhes dizem respeito ou para a qual é chamada a colaborar. Este “conhecimento de si” é o seu maior tesouro e por sorte ele jamais pode ser roubado. É a única coisa que levará consigo eternamente!
Mesmo com a morte, a pessoa sábia lida com total confiança de que encerra seu processo de vida com missão cumprida, entendendo que mesmo não tendo feito coisas que um dia desejou fazer, foi porque tal desejo não lhe pertencia. Tal desejo foi um “engano”, portanto a morte não lhe representa perda, mas compleição!
Uma questão curiosa: se temos a chance de nos tornar mais sábios ao percorrer de forma natural nosso processo de vida, se podemos nos tornar mais sábios à medida que vivemos e colecionamos experiências as quais um belo dia se transformam em sabedoria, o que pode nos levar a desenvolver ansiedade na idade madura, a ponto de deixarmos de fazer coisas por medo e de nos sentir diminuídos pelas limitações que podem surgir nesta fase?
O que de fato nos influencia a tal ponto de desistirmos da esperança em que dias melhores virão após os 60, 70, 80 anos de vida?
O que podemos fazer para mudar esta situação? Considero que tudo começa no “meu olhar”! No meu olhar:
para mim
para minha história
para a minha meta maior
para meu propósito maior
para minhas escolhas
para minha forma de se relacionar com o outro
para minhas habilidades e capacidades
Porque o olhar?
Por que é para onde olho que vão meus pensamentos. São meus pensamentos que me guiam. E todo pensamento produz um sentimento. E sentimentos são de mais difícil controle do que os pensamentos. Logo, ao “olhar” para uma situação de forma equivocada, bagunço meus sentimentos e perco o controle sobre minhas ações. O descontrole gera novos maus sentimentos e em poucos segundos posso me ver armadilhado pela minha própria “falta de visão”. A falta de visão aqui referida é a falta de visão interna, ou seja, a falta da participação da consciência nas situações.
Se para a sabedoria é necessário movimentar “diversas habilidades” internas, logo preciso conhecer tais habilidades. E para conhecer tais habilidades preciso estar conectado comigo, com meus pensamentos, meus sentimentos e então minhas ações. Para exercitar tal conexão é preciso experimentar amor próprio de forma tão profunda que se compreenda a importância de cada passo dado ao escrever sua história pessoal e a relação que esta história tem com a sua eternidade. Uma vez que você não corrige os erros agora, eles sempre existirão pra você, eternamente, enquanto a felicidade estará longe, também eternamente!
Sendo assim também contribuo para a definição do conceito de sabedoria, parafraseando Sócrates: sabedoria nada mais é do que o resultado de “conhecer-te a ti mesmo”. De fato esta é a maior garantia para uma vida mais feliz e tranquila!
Texto por: Gal Rosa Terapeuta ocupacional em geriatria e gerontologia. Especialista em espiritualidade e autoconhecimento. Instrutora de oficinas de memória há 10 anos. Colaboradora do Projeto Terceira Idade. e-mail: aproveitandoamelhoridade@yahoo.com.br

O contato humano é insubstituível!

FONTE: http://www.aterceiraidade.com/cuidado-com-idosos/a-importancia-das-relacoes-sociais-na-terceira-idade/

A importância das relações sociais na terceira idade

Postado por: ABG - Associação Brasileira de Gerontologia | Em: Cuidado com Idosos
Imagem: ShutterstockImagem: Shutterstock
Atualmente muitas pessoas ainda tem uma visão mistificada da terceira idade, com a ideia de que com o avançar da idade, os idosos diminuem suas redes de relações sociais, tornando-se menos satisfeitos com a vida. Embora muitos pensem que envelhecer significa deixar de desenvolver-se, adoecer e afastar-se de tudo, na verdade, existem possibilidades da pessoa continuar ativa e de manter uma boa qualidade de vida.
Enxergamos hoje um movimento muito forte com relação aos espaços dedicados à terceira idade: Centros Dia, Centros de Convivência, Centros de Referência, Universidades da Terceira Idade, entre outros. Estes espaços promovem atividades em grupo direcionadas aos idosos, com diferentes objetivos cada uma. Porém, a interação promovida nas atividades gera um retorno extremamente significativo a cada um dos participantes. A interação social gerada entre os idosos desenvolve o senso de bem-estar nos mesmos, assim como a melhora no funcionamento físico. As redes sociais que se estabelecem com o contato contínuo dos idosos podem ser fontes protetoras e mantenedoras de saúde.
Estudos indicam um aumento na qualidade de vida e na longevidade em idosos que apresentam uma vida social intensa. A vida social do idoso não se resume apenas a participação dele nos grupos de terceira idade, mas também à boa relação com sua família, o envolvimento em grupos de sua comunidade, como um grupo religioso, por exemplo. Vale lembrar que a qualidade dos contatos sociais é mais importante do que a quantidade. A capacidade de interação social varia de pessoa para pessoa, por isso não significa que aquele que tenha menos contatos possua uma qualidade de vida pior do que aquele que possui mais contatos.
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As relações sociais também promovem o bem-estar mental na velhice. A ausência de convívio social pode causar severos efeitos negativos na capacidade cognitiva geral, além de depressão. As pessoas que estão em contato com as outras podem ser mais inclinadas a ter hábitos saudáveis, a ajuda dada ou recebida contribui para o aumento de um sentido de controle pessoal, tendo uma influência positiva no bem-estar psicológico de cada um.
Entendemos, portanto, que a interação social é um fator de proteção no envelhecimento ativo e saudável, deve fazer parte do nosso curso de vida, assim, quando chegarmos na velhice não nos sentiremos desamparados. Também devemos sempre lembrar a importância de estabelecer novas relações, nos inserirmos em grupos e estarmos ativos em nossa comunidade!
“O mais importante da vida não é a situação em que estamos, mas a direção para a qual nos movemos.”
Oliver Wendell Holmes
Texto por: Mariana Almeida – Gerontóloga pela UFSCar, Vice Diretora Financeira da Associação Brasileira de Gerontologia.

SITE/SENADO/LEGISLAÇÃO-PESSOA IDOSA

FONTE: http://www.portaldoenvelhecimento.org.br/index.php/item/239-senado-cria-site-com-legisla%C3%A7%C3%A3o-sobre-o-idos


Quinta, 06 Março 2014 14:13

Senado cria site com legislação sobre o idoso'

Escrito por  Por Redação Portal
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O banco de dados de legislação sobre o idoso surgiu a partir da dificuldade de se encontrarem fontes confiáveis e atualizadas que mapeassem o amplo campo da legislação concernente ao idoso. Há a preocupação de não se limitar à legislação superior (leis complementares, leis ordinárias, decretos), mas também a inclusão da legislação inferior (resoluções, portarias).
Várias fontes foram consultadas para a realização deste banco. Para o levantamento dos atos de hierarquia superior, foi utilizada a base de dados "Legislação" mantida pelo Senado Federal, complementada pelas informações obtidas na "Base de Legislação Federal", da Presidência da República.
Para as normas de hierarquia inferior, foram utilizadas as páginas na Internet dos ministérios, dos poderes executivos e das assembléias legislativas estaduais, das câmaras municipais, de organizações não-governamentais e de outras instituições afins.
O objetivo principal do levantamento é reunir a legislação sobre o idoso, mas também dar acesso à íntegra dos atos legais. Portanto, apenas são incluídas as normas cujos textos completos foram localizados.
Estão arrolados neste banco aproximadamente 700 atos normativos referentes à temática. Sua apresentação foi dividida por assunto e por ente (federal, estadual ou municipal). Foram elencados 25 assuntos, com a finalidade de facilitar o acesso à informação procurada. Cabe ressaltar que, embora haja a preocupação constante em manter atualizadas as informações disponíveis, elas não se revestem de fonte oficial de informação, sendo aconselhável a conferência sobre a vigência dessas normas.
Não se trata de só inserir a legislação, mas também manter a sua atualização, o que pode ser alcançado à medida que as pessoas que consultam também participem de sua alimentação, enviando sugestões de novas normas e avaliando aquelas já existentes.

Bom e ruim também dependem de aonde v. esta!

FONTE: http://www.portalimprensa.com.br/noticias/internacional/65433/pesquisador+americano+diz+que+tv+traz

Pesquisador americano diz que TV traz benefícios ao desenvolvimento infantil

Redação Portal IMPRENSA 28/04/2014 12:30
O professor da Universidade de Chicago (EUA) e pensador americano Matthew Gentzkow, apresentou um estudo no qual comprova que a televisão traz benefícios ao desenvolvimento infantil. Em entrevista ao jornal O Globo, ele comentou a relação que faz com o início das transmissões televisivas, na década de 1940, com o aumento das notas escolares.  

Crédito:Reprodução/Universidade de Chicago
Pesquisador comprova que TV ajuda desenvolvimento intelectual de crianças
"O estudo aponta indícios de que a televisão pode ter efeitos benéficos no desenvolvimento infantil, especialmente para os que vivem em ambientes desfavoráveis", disse. "Se você olhar para filhos de mães com baixo nível de escolaridade, de minorias étnicas ou de famílias que não têm o inglês como língua nativa, os benefícios são bastante significativos", explicou.

Segundo ele, a mensagem retirada do estudo é que não há possibilidade de refletir sobre a TV sem se preocupar com o que ela está substituindo. O professor disse que muitos críticos à exposição das crianças aos programas são altamente educados e não vêm o aparelho como uma alternativa. Gentzkow ressalta que se deve ter cuidado ao trazer resultados para os dias atuais, em decorrência da mudança de conteúdo e as alternativas à TV. 

Para medir a exposição das crianças à TV, ele observou o início das transmissões no país e cruzou dados com resultados escolares de 300 mil alunos para verificar o impacto da medida. "O que percebemos é que os que tiveram mais tempo de vivência com a TV tiveram notas significativamente melhores", afirmou.

Em outro levantamento, o professor descobriu que os donos dos jornais americanos têm pouca influência na inclinação ideológica dos veículos. "Pensamos em duas hipóteses: uma é que o jornal é um produto qualquer, como um sorvete; já a outra é que o mercado de mídia é muito diferente, não guiado por motivações econômicas, mas por preferências políticas", afirmou.

"O que encontramos é que os jornais escolhem o conteúdo da mesma forma que os fabricantes de sorvetes decidem os sabores. O modelo econômico tradicional explica muito do que lemos diariamente, e não vemos evidências de que os controladores tenham influência direta no conteúdo", acrescentou.

Na semana passada, Gentzkow foi agraciado com a medalha John Bates Clark, concedida pela Associação Americana de Economia, que o coloca, aos 38 anos, entre vencedores do Prêmio Nobel como Paul Samuelson e Milton Friedman.

segunda-feira, 28 de abril de 2014

ALZHEIMER

Fonte:http://sonoticiaboa.band.uol.com.br/noticia.php?i=4788

Cachorro faz idoso com Alzheimer voltar a falar

     
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Foto: reprodução Youtube
Veja o poder do amor e de um cachorro.
Um idoso, que já não falava mais por complicações da doença de Alzheimer, surpreendeu a todos e voltou a falar e ter momentos de consciência.
Charles Sasser praticamente ressuscitou depois que seu amado cão, Roscoe, foi levado para ficar ao lado dele.
"Eu vou cuidar de você, você vai cuidar de mim", disse o paciente, para alegria e surpresa de todos.
As cenas dele com o cachorro foram gravadas pela filha, Lisa Abeyta, e postadas na internet.
O vídeo dele e do cachorro já foi visto mais de 2,5 milhões de vezes no Youtube.
Charles é de Albuquerque, no Novo México.
Ele tem Alzheimer há cerca de 5 anos e tinha parado de falar há 6 meses.
Assista:

Com informações do DailyMail
Oferecemos arquivo de textos específicos, de documentos, leis, informativos, notícias, cursos de nossa região (Americana), além de publicarmos entrevistas feitas para sensibilizar e divulgar suas ações eficientes em sua realidade. Também disponibilizamos os textos pesquisados para informar/prevenir sobre crescente qualidade de vida. Buscamos evidenciar assim pessoas que podem ser eficientes, mesmo que diferentes ou com algum tipo de mobilidade reduzida e/ou deficiência, procurando informar cada vez mais todos para incluírem todos.