terça-feira, 21 de julho de 2015

SEG, 20 DE JULHO DE 2015 02:04      ACESSOS: 703
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Foto: Cedat/BBC

Uma 
menina superdotada de 13 anos será a psicóloga mais jovem do mundo a partir do mês que vem.
A mexicana Dafne Almazán terminou o ensino primário aos 6 anos e o ensino secundário aos 7. 
Ela começou a universidade aos 10 anos e no próximo mês, aos 13, será a psicóloga mais jovem do mundo.
Dafne é 
superdotada, assim como seu irmão Andrew, de 20 anos, e sua irmã Delanie, de 17. 
Recentemente, ela foi incluída na lista das 50 mulheres mais poderosas do México, o que considera "impressionante".

"Disseram que foi porque meu caso era inspirador", contou à BBC Mundo.
Atendimentos
Em agosto, quando ela terminar seus estudos à distância no Instituto Tecnológico e de Estudos Superiores de Monterrey, no entanto, ela não começará imediatamente a atender pacientes.

Dafne pretende fazer um mestrado e já pensa em um doutorado.

"Todos estes conhecimentos vão me servir para ajudar crianças superdotadas, que é a área à qual eu quero me dedicar. Quero que minha história abra novas portas às crianças e destrua o mito de que nós não temos infância."

Diversão
Apesar de estudar 12 horas por dia, Dafne afirma conseguir levar a vida como uma garota normal de 13 anos. Ou quase.
"Não é porque estou na universidade que não posso continuar me divertindo, então quando minhas amigas vêm, vemos filmes, conversamos, brincamos, (fazemos) atividades normais", explica.

Mas isso acontece quando ela não está estudando, fazendo taekwondo - já é faixa amarela - pintando, tocando piano ou dando aulas de mandarim a outros superdotados. A garota também já praticou balé clássico, natação e patinagem artística no gelo.

Ajuda
Mas seus próximos passos não serão no mundo dos esportes e das artes. "Tenho que me desenvolver profissionalmente para depois ter as ferramentas necessárias para ajudar as crianças, para que elas não sofram e vejam que é possível fazer tudo isso", afirma.

Dafne dá aulas para alguns dos 250 alunos do Centro de Atenção ao Talento (Cedat), uma instituição fundada por seus pais com o objetivo de acolher crianças e jovens com capacidade intelectual acima da média no México.

"Alguns deles tem dificuldades para escrever os caracteres ou pronunciar as palavras (em chinês), então decidi ajudá-los", diz a jovem psicóloga, que também fala inglês, francês e latim.

"Quando eu terminar o doutorado, gostaria de dar aulas a crianças. Eu gosto muito de ensinar." 

Com informações do UOL/BBC
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