Fonte: http://www.cettrans.com.br/subpagina.php?id=31
Idoso no Trânsito
O aumento da população de idosos é uma importante conquista da nossa sociedade. Este fato, entretanto gera uma série de novas circunstâncias relacionadas à manutenção da saúde, manutenção de habilidades físicas, cuidados médicos e de enfermagem especiais, além de gerar modificações ambientais, visando sempre uma melhor qualidade de vida à população.
Com o avanço da idade o grau de independência individual diminuiu, gerando consequências ao meio em que o idoso vive: necessidade de acompanhante, de locais apropriados, diminuição na altura de degraus, ou aumento no tempo de sinal de trânsito, etc. Há também uma tendência a aumentar os cuidados com a saúde, que em determinadas circunstâncias são especiais, como por exemplo, a utilização de dietas apropriadas. Tais fatos exigem o aprimoramento de todos os setores relacionados com a terceira idade e evidentemente um significante aumento de custos.
As pessoas com mais de 70 anos, às vezes até antes disso, deixam de dirigir, ainda que o façam bem, na maioria das vezes para não correrem riscos de acidentes provocados por motoristas agressivos e imprudentes.
O motorista idoso é considerado educado e cuidadoso, sendo um observador atento às leis de trânsito, sendo pequena a ameaça que estes representam para o trânsito. Porém, a maneira nervosa como se dirige em nosso País, exige interação entre estímulos e respostas rápidas obrigando o motorista responsável a manter atenção redobrada. Assim mesmo, não são poucas as situações em que têm de usar ao máximo suas habilidade psicomotoras para evitar acidentes.
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