ARQUIVO MENSAL: JANEIRO \13\UTC 2014
As eleições deste ano contarão com uma novidade para os deficientes visuais. Isso porque a Secretaria de Tecnologia da Informação do Supremo Tribunal Eleitoral desenvolveu um sistema de voz para auxiliar os cegos na hora do voto.
Desde 2010 os deficientes puderam se cadastrar nos tribunais regionais, e a sessão em que votam deveria tornar-se acessível. O cadastramento ainda pode ser feito, mas, se o deficiente não se cadastrar, haverá um código, que deverá ser digitado pelo mesário, que tornará a urna acessível através de um programa de voz.
A proposta saiu do TER de São Paulo, a partir de solicitações de cartórios eleitorais durante oficina de mapeamento de fluxos de processos.
Desde 2010 os deficientes puderam se cadastrar nos tribunais regionais, e a sessão em que votam deveria tornar-se acessível. O cadastramento ainda pode ser feito, mas, se o deficiente não se cadastrar, haverá um código, que deverá ser digitado pelo mesário, que tornará a urna acessível através de um programa de voz.
A proposta saiu do TER de São Paulo, a partir de solicitações de cartórios eleitorais durante oficina de mapeamento de fluxos de processos.
Uma pesquisa realizada Pela USP (Universidade de São Paulo) com 25 frentistas indicou que eles estão mais propensos a ter problemas visuais, devido ao solvente encontrado na gasolina.
Os testes foram feitos com uma nova tecnologia, que identifica problemas que não são identificados com exames oftaumológicos convencionais. De acordo com os médicos, a principal perda foi na capacidade de detectar cores.
Os testes foram realizados no mestrado de Tiago Leiros Costa, e publicado em revistas científicas. Porém essa não é a primeira vez que esse tipo de teste é realizado: pessoas que sofreram exposição a mercúrio, e portadores de doenças como diabetes e Glaucoma.
De acordo com Costa, não há um controle normativo forte: “Há estudos que estabelecem limites de segurança para exposição a solventes, mas de forma isolada. Não há parâmetros de segurança para exposição à mistura de substâncias presentes na gasolina e praticamente ninguém faz uso de equipamentos de proteção individual”, continua.
Os voluntários passaram por exames que descartaram qualquer tipo de alteração na córna, cristalino ou fundo do olho.
De acordo com os pesquisadores, os danos são causados pela absorção de substâncias químicas pela mucosa do nariz e boca.
Os testes foram feitos com uma nova tecnologia, que identifica problemas que não são identificados com exames oftaumológicos convencionais. De acordo com os médicos, a principal perda foi na capacidade de detectar cores.
Os testes foram realizados no mestrado de Tiago Leiros Costa, e publicado em revistas científicas. Porém essa não é a primeira vez que esse tipo de teste é realizado: pessoas que sofreram exposição a mercúrio, e portadores de doenças como diabetes e Glaucoma.
De acordo com Costa, não há um controle normativo forte: “Há estudos que estabelecem limites de segurança para exposição a solventes, mas de forma isolada. Não há parâmetros de segurança para exposição à mistura de substâncias presentes na gasolina e praticamente ninguém faz uso de equipamentos de proteção individual”, continua.
Os voluntários passaram por exames que descartaram qualquer tipo de alteração na córna, cristalino ou fundo do olho.
De acordo com os pesquisadores, os danos são causados pela absorção de substâncias químicas pela mucosa do nariz e boca.
O ano de 2013 certamente ficará marcado para sempre no coração da carioca Rafaela Poggi Zylberstajn, de 21 anos. Isso porque ela concluiu o ensino médio e lançou seu primeiro livro, Fairy Rainbow (Fada do Arco-íris), em tradução livre.
A obra, escrita em formato de mangás, conta a história de uma fada que enfrenta três bruxas más, interessadas em dominar o mundo. A publicação tem prefácio do escritor e cartunista Ziraldo, incentivador de Rafaela.
A mãe da jovem escritora, a jornalista Christina Poggi, conta que a filha nasceu saudável, mas que começou a apresentar sinais de que não interagia normalmente com a sociedade. Com um ano de idade, Rafa, como é carinhosamente chamada pelos amigos e familiares, não andava e parecia viver em um mundo à parte. Autismo e Síndrome de Asperger foram os diagnósticos dados pelos especialistas.
Agora, com o ensino médio concluído, Rafela planeja ingressar no curso superior de Mídias Digitais e já avisou aos pais que quer entrar numa autoescola.
A obra, escrita em formato de mangás, conta a história de uma fada que enfrenta três bruxas más, interessadas em dominar o mundo. A publicação tem prefácio do escritor e cartunista Ziraldo, incentivador de Rafaela.
A mãe da jovem escritora, a jornalista Christina Poggi, conta que a filha nasceu saudável, mas que começou a apresentar sinais de que não interagia normalmente com a sociedade. Com um ano de idade, Rafa, como é carinhosamente chamada pelos amigos e familiares, não andava e parecia viver em um mundo à parte. Autismo e Síndrome de Asperger foram os diagnósticos dados pelos especialistas.
Agora, com o ensino médio concluído, Rafela planeja ingressar no curso superior de Mídias Digitais e já avisou aos pais que quer entrar numa autoescola.
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