OFEREÇO MEU TRABALHO, DEPOIS
ENTREGO PARA O SENHOR
Sou Maria Albertina, com 61
anos. Minha mãe sempre nos lembrava da enorme importância de sempre oferecer
uma palavra amiga. Meus pais eram muito
religiosos. Esta postura norteou nossa vida. Somos sete irmãos vivos.
Consigo conciliar vida profissional
com vida religiosa atuante. Vou à missa duas vezes por semana, coordeno o
trabalho dos acólitos (antigos coroinhas), na sequência do rito da missa de
sábado.
Participo da pastoral vicentina feita por
equipes voluntárias para famílias que pediram ajuda. Somos preparados para
fornecer alimento físico e espiritual, indicando possíveis caminhos de
crescimento, sempre acompanhados de palavra amiga e olhar acolhedor. Respondemos
hoje pelo amparo de vinte e duas famílias. Conto com a ajuda de minha irmã, para
elaborar a listagem de alimentos doados pelos membros na paróquia. Ofereço o
meu melhor e rogo ao Senhor o cuidado final.
Exerço ministério da Eucaristia
na Igreja e em domicílio. Levar a presença do Senhor a quem não pode estar
fisicamente na igreja me honra e me emociona sempre.
Sou voluntária e membro do
corpo diretor de associação beneficente de nossa cidade que acolhe crianças em
situação de risco, e que precisam de um fôlego social para reorganizar seu
direito à uma vida digna.
Gosto especialmente de
trabalhar com crianças e com os idosos. Minha preocupação com sua eventual
fragilidade é maior.
Observando minhas atividades (incluindo-se
minha parte nas tarefas domésticas) meus amigos brincam me chamando de Madre
Tereza de Calcutá. Longe disso, mas que acho ela belo exemplo de vida, acho
sim!
As palavras de amizade e conforto podem ser curtas e sucintas, mas o seu
eco é infindável.
Caso real, Elizabeth Fritzsons da Silva, psicóloga,
e-mail:bfritzsons@gmail.com
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