DC RH
27/12/2013
Inclusão social de pessoas com mobilidade reduzida começa a ser prioridade nas empresas
Estima-se que, aproximadamente, 46 milhões de brasileiros, cerca de 24% da população brasileira, apresentem algum tipo de deficiência ou mobilidade reduzida. O índice reafirma o desafio em possibilitar o acesso dos portadores de deficiência ao transporte, prédios públicos e privados, restaurantes, escolas, universidades e espaços públicos em geral. No mercado de trabalho, a contratação de portadores de deficiência também se tornou obrigatória, conforme a Lei de Cotas da Constituição Federal, art. 93 da Lei nº 8.213/91, que reserva de 2% a 5% das vagas para deficientes. A inclusão social de pessoas com deficiência começa a ser uma prioridade, integrando o planejamento de diversas instituições públicas e privadas para atenderem clientes e receberem funcionários com necessidades especiais.
O diretor de engenharia e segurança do trabalho da Contrei Gestão em Segurança e Saúde Ocupacional, Afonso Infante Vieira, afirma que garantir o livre acesso para circulação é um ponto que as empresas e espaços públicos devem considerar para receberem esse público. "As pessoas com deficiência precisam de espaços que os possibilitem ter autonomia. importante adequar o ambiente, permitindo que tenham condição de alcançarem e utilizarem objetos disponíveis, ambientes, mobiliários e meios de comunicação com segurança e independência. A estrutura deve garantir acesso e fácil circulação em banheiros e lavatórios", esclarece.
As adaptações estruturais nas empresas estão diretamente relacionadas à qualidade de vida desses profissionais, garantindo maior e melhor produtividade. "Quando a empresa oferece uma estrutura adequada e confortável para atender sua equipe, com deficientes ou não, a conseqüência imediata é o aumento da produtividade, já que o profissional se cansa menos. O que podemos concluir é que, a produtividade e retorno financeiro estão diretamente ligados à qualidade de vida do profissional", afirma Vieira.
A acessibilidade em uma empresa é tão importante para funcionários, quanto para clientes. O Curso Pro Labore, preparatório especializado em exames da OAB e concursos públicos, possui uma estrutura adaptada para pessoas com deficiência, oferecendo mais mobilidade e independência para os alunos. "Manter uma estrutura adequada faz tanta diferença, quanto a qualidade de ensino", avalia o diretor pedagógico, Carlos Cruz.
A Rede Tauá de Hotéis e Resorts mantém uma estrutura para pessoas deficientes que freqüentam suas unidades seja a lazer ou a negócios. "Temos uma completa infraestrutura para quem tem mobilidade reduzida devido à grande realização de eventos corporativos e empresarias nas três unidades. Contamos com rampas de acesso, elevadores, banheiros, quartos adaptados, áreas de lazer e espaços para eventos", destaca Lizete Ribeiro, diretora comercial da Rede.
Lizete Ribeiro acredita que permitir o acesso total e irrestrito das pessoas com deficiência é mais que um dever, sendo responsabilidade das empresas. A Rede é composta pelas unidades Tauá Resort Caeté (MG), Tauá Grande Hotel e Termas de Araxá (MG) e Tauá Hotel Atibaia (SP).
O diretor de engenharia e segurança do trabalho da Contrei Gestão em Segurança e Saúde Ocupacional, Afonso Infante Vieira, afirma que garantir o livre acesso para circulação é um ponto que as empresas e espaços públicos devem considerar para receberem esse público. "As pessoas com deficiência precisam de espaços que os possibilitem ter autonomia. importante adequar o ambiente, permitindo que tenham condição de alcançarem e utilizarem objetos disponíveis, ambientes, mobiliários e meios de comunicação com segurança e independência. A estrutura deve garantir acesso e fácil circulação em banheiros e lavatórios", esclarece.
As adaptações estruturais nas empresas estão diretamente relacionadas à qualidade de vida desses profissionais, garantindo maior e melhor produtividade. "Quando a empresa oferece uma estrutura adequada e confortável para atender sua equipe, com deficientes ou não, a conseqüência imediata é o aumento da produtividade, já que o profissional se cansa menos. O que podemos concluir é que, a produtividade e retorno financeiro estão diretamente ligados à qualidade de vida do profissional", afirma Vieira.
A acessibilidade em uma empresa é tão importante para funcionários, quanto para clientes. O Curso Pro Labore, preparatório especializado em exames da OAB e concursos públicos, possui uma estrutura adaptada para pessoas com deficiência, oferecendo mais mobilidade e independência para os alunos. "Manter uma estrutura adequada faz tanta diferença, quanto a qualidade de ensino", avalia o diretor pedagógico, Carlos Cruz.
A Rede Tauá de Hotéis e Resorts mantém uma estrutura para pessoas deficientes que freqüentam suas unidades seja a lazer ou a negócios. "Temos uma completa infraestrutura para quem tem mobilidade reduzida devido à grande realização de eventos corporativos e empresarias nas três unidades. Contamos com rampas de acesso, elevadores, banheiros, quartos adaptados, áreas de lazer e espaços para eventos", destaca Lizete Ribeiro, diretora comercial da Rede.
Lizete Ribeiro acredita que permitir o acesso total e irrestrito das pessoas com deficiência é mais que um dever, sendo responsabilidade das empresas. A Rede é composta pelas unidades Tauá Resort Caeté (MG), Tauá Grande Hotel e Termas de Araxá (MG) e Tauá Hotel Atibaia (SP).
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