Fotos: LaurenPetracca/ Staff Photographer
O que esta idosa é capaz de fazer, poderá inspirar muitos jovens de 30, 40 anos...
Aos 77 anos ela ter o corpo todo forte e definido.
Há alguns anos, quando Willie Murphy perguntou a um funcionário da academia se ela poderia levantar peso. "Vá em frente, vovó", disse ele.
Ela seguiu o conselho com uma vingança.
Além de levantar mais de duas vezes o seu peso, Murphy consegue fazer flexões com uma mão só e com a ponta dos dedos.
Ela garante que não usa anabolizantes e não tem personal trainer porque eles são caros: "Quem tem 39 dólares por hora?" disse.
Prêmios
A vovó já ganhou a competição deadlift no Campeonato do Mundo WNPF, faturou o primeiro em supino, repetições de supino no Mundial Natural da Federação Powerlifting 2014.
Logo depois de voltar para casa do Campeonato Mundial, em Atlanta, Murphy pegou outro monte de prêmios na competição WNPF de New York Powerfest, em Henrietta.
Inspiração
Ela espera poder inspirar mulheres, idosos e pessoas de cor que sofrem com as maiores taxas de diabetes e pressão alta.
"Exercício é a chave para se manter saudável. Você não tem que ser um levantador de peso profissional ou fazer flexão com uma mão", ela disse. "Basta fazer o suficiente para que "você se mexa e faça o sangue fluir no seu corpo."
Receita
Murphy ri muito e come o que quer, incluindo pizza em dias de futebol, regada a rum.
Toda segunda-feira, quarta e sexta-feira de manhã, ela levanta pesos.
"Ela é tão corajosa, doce e inspiradora", disse Lisa Greer, diretora de serviços de administração e membro da Maplewood Family YMCA. "Eu não poderia fazer metade das coisas que ela faz."
A vovó virou atração na academia. As pessoas param para felicitá-la e para tocar seus bíceps.
"Eles vêem que eu sou velha e eu não estou sendo empurrada em uma cadeira de rodas", ela disse com uma risada.
"Eu tiro neve com a pá. Eu posso empurrar o meu carro, se ele fica preso na neve ... Eu tenho quase 80 anos e ainda estou vivendo a vida."
Com informações do DemocratAndChronicle
Matéria sugerida por Karen Gekker
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