Cientistas americanos desenvolveram um chip eletromagnético capaz de fazer as vezes do neurotransmissor aceilcolina, evitando assim o desaparecimento da memória. Estas são as novas luzes no diagnóstico precoce e no tratamento específico desta doença que está apavorando o mundo moderno.
Esta é uma doença cerebral muito comum em pessoas de idade tardia, que nada mais é do que a perda gradual em longo prazo do contexto cognitivo dos seres que envelheceram e foram acometidos por um processo de deposição de Proteína B Amilóide, de permeio com os neurônios, que são as células nervosas do cérebro, fazendo um enovelamento dos braços dos neurônios que são os “axônios“, responsáveis pelas transmissões de impulsos de mensagens, e as respectivas respostas a estas mensagens, usando um neurotransmissor importante que é a acetilcolina.
Ocorre que na ausência desta ação acabamos por perder a capacidade de guardar as informações e a memória desaparece, não sendo mais possível reconhecermos as pessoas mais próximas, nos tornando incapazes de nos orientar viso espacialmente, o que nos transforma num verdadeiro “zumbi” humano.
Recentemente o Center Vital Longevity da Universidade do Texas/Dallas/Estados Unidos, usando a tecnologia avançada de imagem com Tomografia Computatorizada auto definida, analisou pessoas de 45 a 90 anos de idade e conseguiu identificar por refringência da proteína B amilóide, se esta existe em maior ou menor concentração nas células do cérebro, fazendo assim um diagnóstico muito precoce de possíveis casos futuros de Doenças de Alzheimer, possibilitando a prevenção e tratamento antecipado para evitar este mal do século XXI.
E mais, do ponto de vista do tratamento, o Instituto Buck na Califórnia está investindo na pesquisa utilizando “lombrigas”, que surpreendentemente têm um sistema nervoso parecido com os nossos neurônios, usando um corante amarelo denominado Tioflavina T (ThT), corando esta proteína B amilóide, responsável principal pelo desencadeamento desta doença, cujo corante tem o poder de destruir esta proteína assassina.
Por outro lado cientistas americanos desenvolveram um chip eletromagnético capaz de fazer as vezes do neurotransmissor aceilcolina, evitando assim o desaparecimento da memória. Estas são as novas luzes no diagnóstico precoce e no tratamento específico desta doença que está apavorando o mundo moderno.
Esta é uma doença cerebral muito comum em pessoas de idade tardia, que nada mais é do que a perda gradual em longo prazo do contexto cognitivo dos seres que envelheceram e foram acometidos por um processo de deposição de Proteína B Amilóide, de permeio com os neurônios, que são as células nervosas do cérebro, fazendo um enovelamento dos braços dos neurônios que são os “axônios“, responsáveis pelas transmissões de impulsos de mensagens, e as respectivas respostas a estas mensagens, usando um neurotransmissor importante que é a acetilcolina.
Ocorre que na ausência desta ação acabamos por perder a capacidade de guardar as informações e a memória desaparece, não sendo mais possível reconhecermos as pessoas mais próximas, nos tornando incapazes de nos orientar viso espacialmente, o que nos transforma num verdadeiro “zumbi” humano.
Recentemente o Center Vital Longevity da Universidade do Texas/Dallas/Estados Unidos, usando a tecnologia avançada de imagem com Tomografia Computatorizada auto definida, analisou pessoas de 45 a 90 anos de idade e conseguiu identificar por refringência da proteína B amilóide, se esta existe em maior ou menor concentração nas células do cérebro, fazendo assim um diagnóstico muito precoce de possíveis casos futuros de Doenças de Alzheimer, possibilitando a prevenção e tratamento antecipado para evitar este mal do século XXI.
E mais, do ponto de vista do tratamento, o Instituto Buck na Califórnia está investindo na pesquisa utilizando “lombrigas”, que surpreendentemente têm um sistema nervoso parecido com os nossos neurônios, usando um corante amarelo denominado Tioflavina T (ThT), corando esta proteína B amilóide, responsável principal pelo desencadeamento desta doença, cujo corante tem o poder de destruir esta proteína assassina.
Por outro lado cientistas americanos desenvolveram um chip eletromagnético capaz de fazer as vezes do neurotransmissor aceilcolina, evitando assim o desaparecimento da memória. Estas são as novas luzes no diagnóstico precoce e no tratamento específico desta doença que está apavorando o mundo moderno.
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