Um dos esportes mais tradicionais dos Jogos Paralímpicos, o tênis de mesa esteve presente em todas as edições até hoje
COMO TUDO COMEÇOU
O tênis de mesa foi criado na Grã- Bretanha, no século XIX, como um jogo praticado por famílias aristocráticas. Em seus primórdios, quando chegou a ser conhecido comowiff-waff, caixas de charuto eram usadas como raquetes e livros serviam como rede. Tanto os equipamentos como as regras já haviam evoluído consideravelmente quando a Federação Internacional de Tênis de Mesa (ITTF, em inglês) foi criada, em 1926. O esporte faz parte do programa Paralímpico desde a primeira edição dos Jogos, em Roma 1960. Atletas não cadeirantes só passaram a disputar a competição a partir de Toronto 1976. Competidores com paralisia cerebral foram incluídos em Arnhem 1980, e desportistas com deficiência intelectual passaram a fazer parte do programa em Sidney 2000.
SOBRE A COMPETIÇÃO
As regras e a dinâmica do tênis de mesa Paralímpico são semelhantes às do esporte Olímpico. A exceção é o saque, já que a regra permite que o atleta use uma só mão para levantar a bolinha e golpeá-la. Para os cadeirantes a exigência é outra: o saque deve ser direcionado para a linha de fundo da mesa, pois a movimentação é limitada. Os atletas estão divididos em 11 classes. O maior número da classe indica uma deficiência menor:
VOCÊ SABIA?
No tênis de mesa Olímpico há uma hegemonia dos países asiáticos – sobretudo da China – no pódio. Nos Jogos Paralímpicos, a história é diferente. Neste caso, são os europeus que colecionam bons resultados, com destaque para alemães, franceses, suíços, britânicos, finlandeses e poloneses.
Para ter informações mais completas a respeito desta modalidade e qual a melhor maneira de assisti-la nos Jogos Paralímpicos, baixe o guia a seguir clicando no link Rio 2016. Guia do espectador - Tênis de Mesa
Fonte: Rio 2016
|
quinta-feira, 25 de agosto de 2016
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Oferecemos arquivo de textos específicos, de documentos, leis, informativos, notícias, cursos de nossa região (Americana), além de publicarmos entrevistas feitas para sensibilizar e divulgar suas ações eficientes em sua realidade. Também disponibilizamos os textos pesquisados para informar/prevenir sobre crescente qualidade de vida. Buscamos evidenciar assim pessoas que podem ser eficientes, mesmo que diferentes ou com algum tipo de mobilidade reduzida e/ou deficiência, procurando informar cada vez mais todos para incluírem todos.
Nenhum comentário:
Postar um comentário