Fruto do amadurecimento da consciência de direitos e, naturalmente, reflexo das mudanças sociais em operação por todo o mundo, surgiu em São Paulo, no início do século XXI, o CAPE – Centro de Apoio Pedagógico Especializado.
O artigo 1º da Declaração Universal dos Direitos Humanos da ONU, de 1948, já afirmava: “Todos os homens nascem livres e iguais em dignidade e direitos. São dotados de razão e consciência e devem agir em relação uns aos outros com espírito de fraternidade”. É nesse contexto que, com a participação ativa das próprias pessoas com deficiência, os cidadãos exigem que o Estado assuma seu papel na atenção às pessoas com necessidades educacionais especiais, considerando-as em condição de igualdade a qualquer outra.
Não bastou, entretanto, apenas receber as pessoas com deficiência. Diferentemente do que aconteceu a princípio, hoje o consenso é de que a própria sociedade tem de se transformar, criando condições para que essas pessoas possam usufruir de todos os bens socialmente produzidos.
Inclusão social, portanto, envolve respeito às diferenças e, conseqüentemente, a criação de condições para que cada um dos cidadãos possa desenvolver todas as suas potencialidades.
É nesse contexto que devemos entender as perspectivas apontadas pela Secretaria de Educação do Estado de São Paulo, ao criar no interior da Coordenadoria de Estudos e Normas Pedagógicas o Serviço de Educação Especial, que opera através do CAPE – Centro de Apoio Pedagógico Especializado.
É nesse contexto que devemos entender as perspectivas apontadas pela Secretaria de Educação do Estado de São Paulo, ao criar no interior da Coordenadoria de Estudos e Normas Pedagógicas o Serviço de Educação Especial, que opera através do CAPE – Centro de Apoio Pedagógico Especializado.
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