Olá Elizabeth. .tudo bem?
Gostei do seu anuncio entitulado "Cortei cana, limpei casas e gerenciei bancos".
Perdi minha mãe a 22 meses com 84 anos.
Eu também fazia a mesma pergunta e não entendia a "rebeldia" dela em "não obedecer os filhos ".
Hoje entendo que era inadimissivel para ela aceitar limites impostos por pessoas (cuidadoras) e filhos que até "pouco tempo atrás " eram crianças e obedeciam a ela.
Talvez só vamos entende-los quando no futuro formos limitados pelos nossos filhos ou pelos famigerados doutores que comodamente atribuem essa rebeldia ao Alzeimer.
Não deve ser fácil ter que seguir regras das crianças , que viraram adultos rapidamente , e no final de nossas vidas não conseguem entender nossas dores internas.
Espero ter ajudado.
Gostei do seu anuncio entitulado "Cortei cana, limpei casas e gerenciei bancos".
Perdi minha mãe a 22 meses com 84 anos.
Eu também fazia a mesma pergunta e não entendia a "rebeldia" dela em "não obedecer os filhos ".
Hoje entendo que era inadimissivel para ela aceitar limites impostos por pessoas (cuidadoras) e filhos que até "pouco tempo atrás " eram crianças e obedeciam a ela.
Talvez só vamos entende-los quando no futuro formos limitados pelos nossos filhos ou pelos famigerados doutores que comodamente atribuem essa rebeldia ao Alzeimer.
Não deve ser fácil ter que seguir regras das crianças , que viraram adultos rapidamente , e no final de nossas vidas não conseguem entender nossas dores internas.
Espero ter ajudado.
Abraços.
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12:13 (Há 17 horas)
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Saulo, muito obrigada pelas suas observações, ajudaram muito, também passei por esta experiência cuidando de minha mãe adoentada em sete anos de seus dias finais, e percebi que ser doce, carinhosa, firme quando preciso fosse, usando o bom humor e todos os canais possíveis de sensibilidade como cheiros, toques e música me propiciava comunicação com quem não conseguia mais falar.
Tenho um blog só informativo, sem pretensão comercial alguma, em que divulgo informações e experiências que de alguma forma podem ajudar as pessoas a ver antigos problemas sob novos ângulos, criando assim outros caminhos possíveis. Mando junto a postagem de ontem e pergunto se posso publicar seu e-mail e minha resposta, com o objetivo de ajudar hoje quem passa por momento parecido. Aguardo sua resposta.
Tomei a liberdade de enviar seu e-mail e minha resposta para a pessoa entrevistada (Denise) e também para o responsável pela redação do jornal "O Liberal", porque acho informação boa para ambos!
Abraços amigos :Beth.
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