|
terça-feira, 30 de setembro de 2014
Fotos: reprodução/Facebook/IrisGrace
Uma menina inglesa, que nasceu com autismo, está com 40 mil seguidores no Facebook.
Todos querem acompanhar os quadros e a forma impressionante como Iris Grace pinta.
Ela cria incríveis obras de arte, que são comparadas ao trabalho de Claude Monet, um dos maiores artistas do
impressionismo.
Habilidades
O autismo é uma disfunção que pode prejudicar a capacidade das pessoas de interagirem socialmente.
No caso de Iris, ela não tinha aprendido a falar até os 5 anos.
Ser autista possibilitou que ela desenvolvesse outras habilidades, como a pintura de belos quadros.
Felizmente os pais dela descobriram seu incrível talento para as artes e procuraram incentivá-la.
O resultado você vê nas fotos abaixo e na página dela no Facebook.E no site dela: www.irisgracepainting.
Com informações do BoredPanda
Menina inventa 'mochila de quimioterapia' para crianças
queminova on 11 de agosto de 2014 às 18:00
Quando Kylie Simonds tinha apenas 8 anos, foi diagnosticada com rabdomiossarcoma, um tipo de câncer raro que afeta as células dos músculos do corpo. Durante algum tempo, ela fez quimioterapia e hoje, com 11 anos, já está curada e com uma ótima saúde.
Recentemente, em um projeto de inovação de sua escola, Kylie inventou uma mochila para ajudar a mobilidade de outras crianças que, assim como ela, enfrentam a quimioterapia.
Intitulado "The i-pack", o produto possibilita que as pessoas carreguem na mala todos os materiais necessários para o dia a dia, sem a necessidade de um suporte grande e pesado como os tradicionais.
O projeto da pequena Simonds foi apresentado em uma convenção com outras 700 ideias. A invenção recebeu quatro prêmios, incluindo o mais importante, chamado “Patent Award”, que permitirá que ela patenteie a ideia sem gastar dinheiro algum.
A história e a invenção de Kylie estão disponíveis em um site de crowdfunding para arrecadar fundos e viabilizar a produção de um protótipo. Em apenas 15 dias, ela já ultrapassou a meta de doações. Seu principal objetivo é ver a mochila disponível em vários hospitais pelo mundo, ajudando outras crianças a superarem os desafios da doença.
JAMA: doenças mentais associadas ao Diabetes mellitus
News.med.br:Fonte: The Journal of the American Medical Association (JAMA)
Os indivíduos com Diabetes Tipo 1 ou Tipo 2 estão em maior risco para desenvolver depressão, ansiedade e transtornos alimentares.
Estas comorbidades comprometem a adesão ao tratamento e, assim, aumentam o risco de complicações graves que podem resultar em cegueira, amputações, acidentes vasculares cerebrais, declínio cognitivo, diminuição da qualidade de vida e morte prematura.
Quando essas comorbidades em saúde mental do diabetes não são diagnosticadas e tratadas, o custo financeiro para a sociedade é considerável.
Neste artigo, publicado pelo The Journal of the American Medical Association (JAMA), especialistas resumiram a prevalência e as consequências para a saúde mental de pacientes com Diabetes Tipo 1 ou Tipo 2 e sugeriram estratégias para identificação e tratamento de diabéticos com comorbidades mentais.
DEPRESSÃO
Uma das mais sérias comorbidades mentais associados ao Diabetes é o transtorno depressivo maior. Ele afeta 6,7% dos adultos americanos com 18 anos ou mais e é mais provável de ser diagnosticado em adultos norte-americanos com Diabetes mellitus.
No geral, as taxas de depressão entre os indivíduos com Diabetes Tipo 1 ou Tipo 2 são duas vezes maiores do que na população geral.
Uma meta-análise de 2011 relatou que as taxas de depressão são mais elevadas em jovens com Diabetes Tipo 1 em comparação com aqueles sem a doença, embora as diferenças não sejam tão grandes como relatadas em estudos mais antigos.
Jovens adultos com Diabetes Tipo 1 estão especialmente em risco para maus resultados na saúde física e mental e para morte prematura.
Grandes avanços nas últimas duas décadas têm aumentado a compreensão da base biológica para a relação entre Depressão e Diabetes.
Uma relação bidirecional pode existir entre o Diabetes Tipo 2 e Depressão: assim como o Diabetes Tipo 2 aumenta o risco para o aparecimento da depressão maior, um sinal de transtorno depressivo maior aumenta o risco para o surgimento do Diabetes Tipo 2.
Além disso, a angústia do Diabetes já é reconhecida como uma entidade separada do transtorno depressivo maior.
A angústia do Diabetes ocorre porque praticamente todos os cuidados com o Diabetes envolvem um comportamento de auto-gestão que exige um equilíbrio complexo de um conjunto de tarefas comportamentais por parte da pessoa e da família, 24 horas por dia, sem "dias de descanso".
As tarefas de autogestão para o Diabetes Tipo 1 envolvem a verificação cuidadosa dos níveis de glicose no sangue para ajustar múltiplas doses de insulina necessárias durante o dia e à noite.
Isto é equilibrado com as decisões alimentares e com a prática de atividades físicas que influenciam os níveis de glicose no sangue, prevenindo a hipoglicemia, que pode levar a convulsões e ao coma.
Viver com Diabetes está associado a uma ampla gama de angústias, tais como sentir-se sobrecarregado com a rotina do Diabetes, estar preocupado com o futuro e a possibilidade de complicações graves e sentir-se culpado quando a gerência da doença vai mal.
Este peso e o sofrimento emocional de indivíduos com Diabetes Tipo 1 ou Tipo 2, mesmo em níveis de gravidade abaixo do limiar para um diagnóstico psiquiátrico de depressão ou ansiedade, estão associados com a baixa adesão ao tratamento, ao controle glicêmico inadequado, a taxas mais altas de complicações do diabetes e a uma qualidade de vida prejudicada.
A Depressão em diabéticos também está associada a um cuidado pessoal pobre no que diz respeito ao tratamento do Diabetes (não aderência), ao controle glicêmico inadequado, às complicações no longo prazo, à diminuição da qualidade de vida e ao aumento do desemprego e da invalidez.
A Depressão entre indivíduos com Diabetes aumenta a utilização e as despesas com serviços de saúde, independentemente da idade, sexo, raça/etnia e nível social.
Mas a Depressão pode ser tratada com sucesso em pessoas com Diabetes.
Os ensaios clínicos de eficácia do tratamento da depressão com psicoterapia e com medicamentos antidepressivos têm demonstrado efeitos moderados sobre a depressão, mas mínimos sobre o controle da glicose.
Em contraste, os ensaios clínicos de efetividade, como o modelo de cuidados colaborativos avaliado entre pessoas com Diabetes e Depressão em cuidados primários, têm demonstrado melhorias significativas na Depressão e no controle da glicose, bem como economias com gastos médicos.
DISTÚRBIOS DE ANSIEDADE
Muitas pessoas com Diabetes e Depressão também tem distúrbios de Ansiedade, como transtorno de ansiedade generalizada, transtorno do pânico ou transtorno de estresse pós-traumático.
Os transtornos de ansiedade também podem ocorrer em pessoas com Diabetes, mas sem depressão. O aumento da ansiedade em pessoas com Diabetes Tipo 1 ou Tipo 2 pode ocorrer principalmente quando o Diabetes é diagnosticado pela primeira vez e quando as complicações do Diabetes ocorrem pela primeira vez.
A Ansiedade complica a vida dos diabéticos e sua gestão de pelo menos três formas:
Perturbações da ansiedade graves se sobrepõem, em grande parte, com os sintomas da hipoglicemia, tornando difícil para uma pessoa com diabetes diferenciar entre os sentimentos de ansiedade e os sintomas de hipoglicemia que requerem tratamento imediato.
A ansiedade pré-existente em relação a injeções ou a coletas de sangue pode levar à ansiedade grave ou transtornos de pânico, quando uma pessoa é diagnosticada com diabetes.
O medo da hipoglicemia, uma fonte comum de ansiedade severa para pessoas com diabetes, pode levar alguns pacientes a manterem os níveis de glicose no sangue acima da meta de controle. Os pais de crianças com diabetes tipo 1 também estão em alto risco para terem um medo extremo da hipoglicemia.
TRANSTORNOS ALIMENTARES
Mulheres com Diabetes Tipo 1 têm um risco duas vezes maior de desenvolver distúrbio alimentar e um risco 1,9 vezes maior para o desenvolvimento de transtornos alimentares subconscientes do que as mulheres sem Diabetes.
Pouco é conhecido sobre distúrbios alimentares em meninos e homens com Diabetes. Comportamentos alimentares alterados em mulheres com Diabetes Tipo 1 incluem compulsão alimentar e purgação calórica através da restrição de insulina, com taxas desses comportamentos alimentares alterados relatados em 31% a 40% das mulheres com Diabetes Tipo 1, com idade entre 15 e 30 anos.
Além disso, comportamentos alimentares desordenados persistem e agravam-se ao longo do tempo.
Mulheres com Diabetes Tipo 1 e transtornos alimentares têm pior controle glicêmico, com maiores taxas de hospitalizações e retinopatia, neuropatia e morte prematura, em comparação com as mulheres da mesma idade com Diabetes Tipo 1 sem transtornos alimentares.
RASTREAMENTO DE DOENÇAS MENTAIS EM DIABÉTICOS
Apesar dos efeitos adversos potenciais das patologias mentais sobre o controle do Diabetes e nas despesas com cuidados de saúde, apenas cerca de um terço dos pacientes com essas condições coexistentes recebem diagnóstico e tratamento.
De acordo com os padrões de atendimento atuais da American Diabetes Association, “as pessoas com diabetes devem receber cuidados médicos de uma equipe com médicos, enfermeiros, assistentes do médico, técnicos de enfermagem, nutricionistas, farmacêuticos e profissionais de saúde mental com experiência em diabetes...".
O comunicado também recomenda que os médicos "rotineiramente rastreiem problemas psicossociais, como depressão, ansiedade, distúrbios alimentares e comprometimento cognitivo relacionados ao diabetes."
No entanto, poucas clínicas fornecem exames de saúde mental ou integram os serviços de saúde mental/comportamental em cuidados com os diabéticos.
CONCLUSÕES
Das perspectivas econômica, de saúde pública e humanitárias, identificar e tratar os pacientes diabéticos com comorbidades mentais deve ser uma prioridade.
Jovens adultos com Diabetes são especialmente vulneráveis a comorbidades mentais, pois eles experimentam várias transições que os colocam em risco para a perda de acompanhamento médico adequado.
A alta prevalência e os custos da Depressão no contexto do Diabetes, combinados a evidências de que fatores comportamentais são importantes para a auto-gestão eficaz do Diabetes, criam uma oportunidade importante para integrar o rastreamento de alterações mentais e o tratamento de pessoas com Diabetes por uma equipe multidisciplinar, para melhorar os resultados individuais e públicos e para ajudar a diminuir as despesas com os cuidados necessários com a saúde.
<www.news.med.br/p/saude/554.. . Acesso em: 29 jul. 2014.
Os indivíduos com Diabetes Tipo 1 ou Tipo 2 estão em maior risco para desenvolver depressão, ansiedade e transtornos alimentares.
Estas comorbidades comprometem a adesão ao tratamento e, assim, aumentam o risco de complicações graves que podem resultar em cegueira, amputações, acidentes vasculares cerebrais, declínio cognitivo, diminuição da qualidade de vida e morte prematura.
Quando essas comorbidades em saúde mental do diabetes não são diagnosticadas e tratadas, o custo financeiro para a sociedade é considerável.
Neste artigo, publicado pelo The Journal of the American Medical Association (JAMA), especialistas resumiram a prevalência e as consequências para a saúde mental de pacientes com Diabetes Tipo 1 ou Tipo 2 e sugeriram estratégias para identificação e tratamento de diabéticos com comorbidades mentais.
DEPRESSÃO
Uma das mais sérias comorbidades mentais associados ao Diabetes é o transtorno depressivo maior. Ele afeta 6,7% dos adultos americanos com 18 anos ou mais e é mais provável de ser diagnosticado em adultos norte-americanos com Diabetes mellitus.
No geral, as taxas de depressão entre os indivíduos com Diabetes Tipo 1 ou Tipo 2 são duas vezes maiores do que na população geral.
Uma meta-análise de 2011 relatou que as taxas de depressão são mais elevadas em jovens com Diabetes Tipo 1 em comparação com aqueles sem a doença, embora as diferenças não sejam tão grandes como relatadas em estudos mais antigos.
Jovens adultos com Diabetes Tipo 1 estão especialmente em risco para maus resultados na saúde física e mental e para morte prematura.
Grandes avanços nas últimas duas décadas têm aumentado a compreensão da base biológica para a relação entre Depressão e Diabetes.
Uma relação bidirecional pode existir entre o Diabetes Tipo 2 e Depressão: assim como o Diabetes Tipo 2 aumenta o risco para o aparecimento da depressão maior, um sinal de transtorno depressivo maior aumenta o risco para o surgimento do Diabetes Tipo 2.
Além disso, a angústia do Diabetes já é reconhecida como uma entidade separada do transtorno depressivo maior.
A angústia do Diabetes ocorre porque praticamente todos os cuidados com o Diabetes envolvem um comportamento de auto-gestão que exige um equilíbrio complexo de um conjunto de tarefas comportamentais por parte da pessoa e da família, 24 horas por dia, sem "dias de descanso".
As tarefas de autogestão para o Diabetes Tipo 1 envolvem a verificação cuidadosa dos níveis de glicose no sangue para ajustar múltiplas doses de insulina necessárias durante o dia e à noite.
Isto é equilibrado com as decisões alimentares e com a prática de atividades físicas que influenciam os níveis de glicose no sangue, prevenindo a hipoglicemia, que pode levar a convulsões e ao coma.
Viver com Diabetes está associado a uma ampla gama de angústias, tais como sentir-se sobrecarregado com a rotina do Diabetes, estar preocupado com o futuro e a possibilidade de complicações graves e sentir-se culpado quando a gerência da doença vai mal.
Este peso e o sofrimento emocional de indivíduos com Diabetes Tipo 1 ou Tipo 2, mesmo em níveis de gravidade abaixo do limiar para um diagnóstico psiquiátrico de depressão ou ansiedade, estão associados com a baixa adesão ao tratamento, ao controle glicêmico inadequado, a taxas mais altas de complicações do diabetes e a uma qualidade de vida prejudicada.
A Depressão em diabéticos também está associada a um cuidado pessoal pobre no que diz respeito ao tratamento do Diabetes (não aderência), ao controle glicêmico inadequado, às complicações no longo prazo, à diminuição da qualidade de vida e ao aumento do desemprego e da invalidez.
A Depressão entre indivíduos com Diabetes aumenta a utilização e as despesas com serviços de saúde, independentemente da idade, sexo, raça/etnia e nível social.
Mas a Depressão pode ser tratada com sucesso em pessoas com Diabetes.
Os ensaios clínicos de eficácia do tratamento da depressão com psicoterapia e com medicamentos antidepressivos têm demonstrado efeitos moderados sobre a depressão, mas mínimos sobre o controle da glicose.
Em contraste, os ensaios clínicos de efetividade, como o modelo de cuidados colaborativos avaliado entre pessoas com Diabetes e Depressão em cuidados primários, têm demonstrado melhorias significativas na Depressão e no controle da glicose, bem como economias com gastos médicos.
DISTÚRBIOS DE ANSIEDADE
Muitas pessoas com Diabetes e Depressão também tem distúrbios de Ansiedade, como transtorno de ansiedade generalizada, transtorno do pânico ou transtorno de estresse pós-traumático.
Os transtornos de ansiedade também podem ocorrer em pessoas com Diabetes, mas sem depressão. O aumento da ansiedade em pessoas com Diabetes Tipo 1 ou Tipo 2 pode ocorrer principalmente quando o Diabetes é diagnosticado pela primeira vez e quando as complicações do Diabetes ocorrem pela primeira vez.
A Ansiedade complica a vida dos diabéticos e sua gestão de pelo menos três formas:
Perturbações da ansiedade graves se sobrepõem, em grande parte, com os sintomas da hipoglicemia, tornando difícil para uma pessoa com diabetes diferenciar entre os sentimentos de ansiedade e os sintomas de hipoglicemia que requerem tratamento imediato.
A ansiedade pré-existente em relação a injeções ou a coletas de sangue pode levar à ansiedade grave ou transtornos de pânico, quando uma pessoa é diagnosticada com diabetes.
O medo da hipoglicemia, uma fonte comum de ansiedade severa para pessoas com diabetes, pode levar alguns pacientes a manterem os níveis de glicose no sangue acima da meta de controle. Os pais de crianças com diabetes tipo 1 também estão em alto risco para terem um medo extremo da hipoglicemia.
TRANSTORNOS ALIMENTARES
Mulheres com Diabetes Tipo 1 têm um risco duas vezes maior de desenvolver distúrbio alimentar e um risco 1,9 vezes maior para o desenvolvimento de transtornos alimentares subconscientes do que as mulheres sem Diabetes.
Pouco é conhecido sobre distúrbios alimentares em meninos e homens com Diabetes. Comportamentos alimentares alterados em mulheres com Diabetes Tipo 1 incluem compulsão alimentar e purgação calórica através da restrição de insulina, com taxas desses comportamentos alimentares alterados relatados em 31% a 40% das mulheres com Diabetes Tipo 1, com idade entre 15 e 30 anos.
Além disso, comportamentos alimentares desordenados persistem e agravam-se ao longo do tempo.
Mulheres com Diabetes Tipo 1 e transtornos alimentares têm pior controle glicêmico, com maiores taxas de hospitalizações e retinopatia, neuropatia e morte prematura, em comparação com as mulheres da mesma idade com Diabetes Tipo 1 sem transtornos alimentares.
RASTREAMENTO DE DOENÇAS MENTAIS EM DIABÉTICOS
Apesar dos efeitos adversos potenciais das patologias mentais sobre o controle do Diabetes e nas despesas com cuidados de saúde, apenas cerca de um terço dos pacientes com essas condições coexistentes recebem diagnóstico e tratamento.
De acordo com os padrões de atendimento atuais da American Diabetes Association, “as pessoas com diabetes devem receber cuidados médicos de uma equipe com médicos, enfermeiros, assistentes do médico, técnicos de enfermagem, nutricionistas, farmacêuticos e profissionais de saúde mental com experiência em diabetes...".
O comunicado também recomenda que os médicos "rotineiramente rastreiem problemas psicossociais, como depressão, ansiedade, distúrbios alimentares e comprometimento cognitivo relacionados ao diabetes."
No entanto, poucas clínicas fornecem exames de saúde mental ou integram os serviços de saúde mental/comportamental em cuidados com os diabéticos.
CONCLUSÕES
Das perspectivas econômica, de saúde pública e humanitárias, identificar e tratar os pacientes diabéticos com comorbidades mentais deve ser uma prioridade.
Jovens adultos com Diabetes são especialmente vulneráveis a comorbidades mentais, pois eles experimentam várias transições que os colocam em risco para a perda de acompanhamento médico adequado.
A alta prevalência e os custos da Depressão no contexto do Diabetes, combinados a evidências de que fatores comportamentais são importantes para a auto-gestão eficaz do Diabetes, criam uma oportunidade importante para integrar o rastreamento de alterações mentais e o tratamento de pessoas com Diabetes por uma equipe multidisciplinar, para melhorar os resultados individuais e públicos e para ajudar a diminuir as despesas com os cuidados necessários com a saúde.
<www.news.med.br/p/saude/554..
Foto:
Sesta, dormir cedo, acordar cedo, ler e jogar videogame.
Estes são os segredos de um vovô de 106 anos, que tem cara de 80
O chinês Xu Fenghuang, um professor aposentado, disse para o site Sina Games que passa parte de seus dias jogando para exercitar o seu cérebro.
Segundo ele, o exercício é a principal razão da sua mente continuar alerta e ativa em sua idade atual.
Entre os seus jogos favoritos estão os clássicos gêneros de puzzle e blocos, estilo “Tetris“.
Outros motivos
Claro que essa não é a única atividade exercida por ele.
O bom velhinho também tem o costume de ler por várias horas, além de assistir novelas e filmes de romance.
Ele também segue uma rotina diária, levantando às 6h30 para ler o seu jornal, tirando uma soneca pela tarde e depois disso, fazendo várias atividades até a hora de dormir, por volta das 21h.
Com informações do Gamehall
segunda-feira, 29 de setembro de 2014
Carlinhos Treinamento - reprodução parcial:
|
SEMANA SENAC DE INCLUSÃO E DIVERSIDAD E - 7 a 11 de outubro - com audiodescr ição e Libras
O SENAC Consolação realiza, de 7 a 11 de outubro, a Semana SENAC de Inclusão e Diversidade com o tema “Nossas Relações com a Inclusão".
O evento tem a proposta de promover momentos de sensibilização e diálogo entre atores sociais acerca das capacidades, vulnerabilidades e (não) oportunidades apresentadas pelos diferentes grupos sociais minoritários. O objetivo é influenciar na construção de valores e atitudes favoráveis a uma sociedade possível para todos, pautada na convivência harmoniosa e no respeito às diferenças.
Evento com audiodescrição e interpretação em Libras; o auditório tem acessibilidade
Local: Rua Dr. Vila Nova, 228 – térreo - Centro
São Paulo, SP
Gratuito
Inscrição: por telefone ou pelo site:
Telefone: (11) 2189.2000 ou 2189 2111
Programação
EXPOSIÇÃO SENSORIAL - O SORRISO DA BORBOLETA
7 a 10 de outubro das 10:00 - 21:00
11 de outubro das 10:00 às 14:00
Um despertar de sensações, rompendo paradigmas através da música, pinturas, vídeo, cheiros...
A poesia como fio condutor, humanizar!
Sentir, tocar, experimentar, expandir novas reflexões e afetos.
Apresentação do Artista CA CAU
O artista CA CAU é compositor, cantor, artista plástico e poeta. Nas artes plásticas destacam-se as exposições, “OMISTERIOEMTEMPOEPOESIA” que ficou em cartaz em São Paulo no MUSEU DA LÍNGUA PORTUGUESA e no METRÔ IPANEMA (Rio de Janeiro), visitada por mais de 55 mil pessoas. A exposição “S. O. S SÓS” esteve em cartaz em Portugal e na Itália. Estas exposições apresentaram o ineditismo de promover total acessibilidade.
ABERTURA COM DEBATE:
Como você se percebe e como os outros percebem você? Possibilidades de incluir considerando talentos.
7/10/14 - terça-feira das 19:00-21:00
Cada pessoa possui potencialidades e capacidades diversas e para pessoas com deficiência não é diferente. Por meio da percepção ampliada e adequada, pode-se considerar o diferencial presente em cada uma delas, tendo como consequência alta produtividade e resultados positivos para a sociedade.
Mediação: Roseli Behaker Garcia
Graduada em Letras pela Universidade Presbiteriana Mackenzie. Pós-graduada em Linguagem das Artes pela Universidade de São Paulo (USP), Mestre em Educação, Arte e História da Cultura pela Universidade Presbiteriana Mackenzie. Analista de Recursos Humanos do Instituto Presbiteriano Mackenzie. Ministra palestras sobre inclusão, mercado de trabalho, motivação. Representou o Brasil no Congresso Internacional para Mulheres com Deficiência Visual no Canadá em 1996. Atriz há oito anos pela Oficina dos Menestréis, dirigida por Deto Montenegro é também uma das atrizes da série Dicas de Convivência do Instituto Mara Gabrilli.
Mestre de Cerimônia: Pedro Zogbi
OFICINA DE MEDIAÇÃO: como proporcionar a integração de pessoas com e sem deficiência para trabalhar uma construção coletiva e atingir um objetivo comum.
08/10/14 – quarta-feira das 14:00 às 17:00
A metodologia da Gestão Mediada possibilita a interação da liderança com as equipes de trabalho, facilitando a obtenção de resultados estratégicos. Neste cenário as lideranças são instrumentalizadas por meio de exercícios cognitivos e os profissionais adquirem maior capacidade para administrar as questões vivenciadas diariamente preparando-os para enfrentarem os desafios no ambiente corporativo.
Esta metodologia pode ser incorporada em diversos programas de treinamento e desenvolvimento, que podem ser customizados de acordo com as competências a serem desenvolvidas em seus profissionais com ou sem deficiência.
Público-alvo: PcD, professores, gestores, profissionais de RH, familiares de PcD.
Mediação: Teresa Pereira
Psicopedagoga pós-graduada pelo Instituto Isabel/RJ, Especialização em Deficiência Intelectual pela UGF/SP, Formação em Pedagogia pela Faculdade Cândido Mendes com habilitação em Direção Escolar. Formações no Programa de Enriquecimento Instrumental para cegos – PEI Tátil- Instituto Feuerstein/ Paris e no Curso Learning Potential Assessment Device (LPAD) - ICELP (International Center for the Enhancement of Learning Potential - Jerusalém / Israel. Especialista em mediação cognitiva pelo ICELP. Docente da área de Educação do SENAC Consolação e consultora de desenvolvimento das Oficinas de Raciocínio Lógico.
WORLD CAFÉ - A Matemática da Inclusão = Eu e Você juntos: somar para incluir
09/10/14 – quinta-feira das 14:00 -17:00
Serão tratados temas como diminuir preconceitos, dividir experiências, somar saberes, etc.
Público alvo: profissionais com deficiência, professores, profissionais de RH, gestores.
Mediação: Pedro Paulo Zogbi
Psicólogo, especialista em Educação Inclusiva e Deficiência Intelectual pela Faculdade de Educação da PUC. Experiência em recrutamento e seleção de pessoas com deficiência, atuação com programas de Responsabilidade Corporativa em Diversidade. Docente do Senac Consolação, atuando na capacitação de jovens e em programas de inclusão de pessoas com deficiência no ambiente corporativo.
RODA DE DIÁLOGO: vamos conversar sobre inclusão?
10/10/2014 – Sexta-Feira das 15:00 ás 17:00
Espaço aberto às pessoas com deficiência já inseridas ou não no mercado de trabalho, familiares, gestores e profissionais de RH para colocarem suas ideias, opiniões, compartilhar experiências.
Encontro com os autores Lak Lobato, Marta Gil e Marcio Câmara
11/10/14 – Sábado das 10:00 -12:00
Lak Lobato
Comunicadora formada pela Universidade Anhembi Morumbi, Lak Lobato é surda adquirida desde os 10 anos de idade e passou mais de 20 anos sem ouvir, recuperando a audição por meio do Implante Coclear. Autora do blog e livro "Desculpe, não ouvi!" que fala sobre deficiência auditiva sob o foco dos surdos oralizados, usuários da língua portuguesa e de próteses e implantes auditivos. Colunista da Revista Incluir e do site português sobre surdez "PorSinal". Palestrante e analista de Comunicação Interna Empresarial.
Marta Gil
Consultora, socióloga, Coordenadora Executiva do Amankay Instituto de Estudos e Pesquisas, Fellow da Ashoka Empreendedores Sociais e colunista da Revista Reação. Autora do livro “Caminhos da Inclusão – a trajetória da formação profissional de pessoas com deficiência no SENAI-SP” (Editora SENAI, 2012).
Marcio Câmara
Taxista há 07 anos, estabeleceu relações com pessoas com deficiência que ficavam nos semáforos, das ruas de São Paulo. Autor e Editor do livro “Anjos da Rua” que registra estas experiências e histórias.
11/10/14 – Sábado
14:00-15:30
REFLEXÃO MEDIADA: Sensações - com o artista plástico Ca Cau e Roseli Garcia
A atividade terá como fio condutor as sensações experimentadas durante a visita a exposição sensorial realizada durante a semana e suas relações com o processo de inclusão.
Mediação: Pedro Paulo Zogbi
INTERVALO – das 15:30-16:00
ENCERRAMENTO das 16:00-17:00
Apresentação Musical com o artista Ca Cau do Atelier Travessia
O artista CA CAU é compositor, cantor, artista plástico, poeta e possui parcerias com FLÁVIO VENTURINI, ALCEU VALENÇA, DOMINGUINHOS, entre outros. Sua carreira musical é marcada por várias apresentações nacionais e internacionais, destacando-se: “MONTREUX JAZZ FESTIVAL” e a turnê “ACORDES PRO MUNDO”, onde recebeu o prêmio BRAZILIAN INTERNATIONAL PRESS AWARD, nos EUA.
Assinar:
Postagens (Atom)
Oferecemos arquivo de textos específicos, de documentos, leis, informativos, notícias, cursos de nossa região (Americana), além de publicarmos entrevistas feitas para sensibilizar e divulgar suas ações eficientes em sua realidade. Também disponibilizamos os textos pesquisados para informar/prevenir sobre crescente qualidade de vida. Buscamos evidenciar assim pessoas que podem ser eficientes, mesmo que diferentes ou com algum tipo de mobilidade reduzida e/ou deficiência, procurando informar cada vez mais todos para incluírem todos.