terça-feira, 30 de setembro de 2014

Nova publicação em TURISMO ADAPTADO

Idosos ‘aposentam’ cadeiras de balanço e curtem a vida depois dos 60

by Ricardo Shimosakai
Em baixa temporada, Porto Seguro (BA) recebe muitos turistas idososEm baixa temporada, Porto Seguro (BA) recebe muitos turistas idosos
Eles já trabalharam por muitos anos. Os filhos foram criados, e começam a construir a própria família. Com a saída da prole, a casa fica mais vazia. E agora, o que fazer? Comprar uma cadeira de balanço e aguardar a visita dos netos nos fins de semana? Não. Engana-se quem pensa que os maiores de 60 anos querem descansar ficando em casa em frente à TV. Depois de dar duro na vida, a ordem agora é se divertir. E para agradar esse público, conhecido como "Terceira Idade" ou "Melhor Idade", surgem cada vez mais novidades em várias áreas de entretenimento e saúde, por exemplo.
Em setembro deste ano, mês em que se comemora o Dia Nacional do Idoso e o Dia Internacional da Terceira Idade, a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad) de 2013, que foi divulgada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), apontou que são 26,1 milhões de idosos no país, o que equivale a 13% da população brasileira. Além disso, a expectativa é que até 2060 sejam 58,4 milhões de pessoas maiores de 60 anos no país. No mundo, até 2050, a previsão são de 400 milhões de indivíduos com mais de 80 anos.
Há três anos, a aposentada Inêz Jacintho Baeta da Costa, de 80, começou a viajar com grupos para várias cidades do Brasil. "Sempre vou com a mesma empresa de turismo. Com eles já conheci Maceió, Natal, Gramado e algumas cidades do Sul de Minas, como Passa Quatro, São Lourenço e Caxambu. Tudo é muito animado, nos divertimos com jogos durante o trajeto, conversamos bastante e, além de sair durante o dia, conhecemos a vida noturna da cidade", contou a dona de casa, que chega a viajar até quatro vezes por ano.
Dona Inêz também ficou dois meses fora do país em uma viagem que fez com a irmã. "Fomos para o apartamento da minha sobrinha na França. No tempo que fiquei lá conheci também Mônaco, Itália, Alemanha, Suíça, Inglaterra, Holanda e Bélgica. Este ano só viajei uma vez. Já estou ficando estressada", brincou a dona de casa.
Morando sozinha, a idosa é totalmente independente. Pratica exercícios físicos, cuida da casa e ainda arruma tempo para cantar no coral da igreja e fazer artesanato uma vez por semana. Animada, ela já programa o próximo destino. "Me convidaram para ir ao Rio de Janeiro em outubro. Acho que vou aceitar e comemorar meu aniversário lá" disse.
Há 27 anos, a empresa Pampulha Turismo começou a investir em pacotes de viagens para pessoas com mais de 60 anos, após perceber que esse público busca cada vez mais novas experiências.
Os pacotes para a terceira idade correspondem a 40% das vendas da empresa. Cidades históricas mineiras, como Ouro Preto e Tiradentes são dois dos destinos mais procurados. Os clientes podem escolher viagens em três dias da semana.
Além de Minas,  Caldas Novas, em Goiás, Aparecida do Norte, em São Paulo, Porto Seguro, na Bahia, são os locais mais procurados pelos idosos. Já no exterior, muitos optam por Buenos Aires, na Argentina.
Além de conhecer novos lugares e pessoas, a facilidade na hora de adquirir um pacote de viagens também chama a atenção dos aposentados. Dependendo do destino, um pacote com transporte, hospedagem e alimentação inclusos pode sair por um preço acessível e ser pago em boleto bancário ou dividido no cartão de crédito.
Quem preferir, também pode aproveitar o programa "Viaja Mais Melhor Idade", criado pelo governo federal, onde é possível ter uma linha de crédito especial para viajar pelo Brasil. Para outras informações sobre o programa, clique aqui.
Dança
Enquanto alguns viajam, outros preferem se lançar em um novo desafio: a dança. Edvalde Brandão, de 71, mais conhecido como "Edvalde Forrozeiro", dança forró há nove anos e, há sete, se especializou no estilo pé de serra. "Sempre assistia e comecei a achar interessante. Olhei algumas escolas e me matriculei na Escola Catedral. Atualmente, faço uma aula por semana", contou.
Segundo o dançarino, o que ele aprende na aula coloca em prática em algumas casas noturnas da capital mineira. O idoso sai para dançar aos domingos, terças e sextas-feiras. Geralmente fica das 22h às 3h nas casas de show. "Devo muito a dança. É uma coisa que eu gosto e minha saúde está ótima. Enquanto estou dançando esqueço dos problemas. Volto para casa de alma lavada. E ainda quero aprender a dançar samba de gafieira", disse.
Benefícios de uma vida ativa na terceira idade
Se exercitar é fundamental para minimizar os efeitos negativos do avanço da idade. De acordo com o geriatra Flávio Aluízio Xavier Cançado, as ações para uma vida saudável devem começar ainda quando jovens. "Temos que nos preparar e aceitar o envelhecimento. A parte física e emocional devem ser trabalhadas para que, quando passar dos 60, os idosos tenham uma rotina estruturada e que possam fazer atividades do interesse deles", explicou.
Sair com os amigos, fazer exercícios físicos e trabalhos voluntários, por exemplo, pode ajudar no combate ou na prevenção de doenças. "A pessoa que fica mais isolada, parada, sem nenhuma atividade, está propícia a doenças celebrais, cardiovasculares, depressão, diabetes e ao sedentarismo", explicou o médico.
Alguns tratamentos terapêuticos também podem ajudar no combate a doenças. Entre eles está a hidroterapia. Segundo o especialista em fisioterapia aquática, Rogério Celso Ferreira, o método pode ser um bom aliado nos tratamentos de AVC, dores na coluna, artrose e fibromialgia.
"A hidroterapia é diferente da hidroginástica. Nela, o fisioterapeuta fica dentro da água com o paciente e passa exercícios específicos para cada pessoa. Durante o tratamento, a melhora é progressiva", disse o fisioterapeuta.
O geriatra Flávio também destaca a importância de um acompanhamento médico. "Mais que qualquer outra pessoa, os idosos devem fazer controles periódicos. O ditado de 'quem procura acha' é errado. Tem que cuidar da saúde e, se tiver que achar algum problema, que seja o mais rápido possível para que inicie o tratamento cedo. No mais, é aproveitar a vida e ser feliz", finalizou.
Fonte: O Tempo
SÁB, 27 DE SETEMBRO DE 2014 10:04      ACESSOS: 434
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Fotos: reprodução/Facebook/IrisGrace
Uma menina inglesa, que nasceu com autismo, está com 40 mil seguidores no Facebook.
Todos querem acompanhar os quadros e a forma impressionante como Iris Grace pinta.

Ela cria incríveis obras de arte, que são comparadas ao trabalho de Claude Monet, um dos maiores artistas do
impressionismo.

Habilidades
O autismo é uma disfunção que pode prejudicar a capacidade das pessoas de interagirem socialmente.
No caso de Iris, ela não tinha aprendido a falar até os 5 anos.

Ser autista possibilitou que ela desenvolvesse outras habilidades, como a pintura de belos quadros.
Felizmente os pais dela descobriram seu incrível talento para as artes e procuraram incentivá-la.

O resultado você vê nas fotos abaixo e na página dela no Facebook.E no site dela: www.irisgracepainting.com







Com informações do BoredPanda

Menina inventa 'mochila de quimioterapia' para crianças

 on 11 de agosto de 2014 às 18:00

Quando Kylie Simonds tinha apenas 8 anos, foi diagnosticada com rabdomiossarcoma, um tipo de câncer raro que afeta as células dos músculos do corpo. Durante algum tempo, ela fez quimioterapia e hoje, com 11 anos, já está curada e com uma ótima saúde.
Recentemente, em um projeto de inovação de sua escola, Kylie inventou uma mochila para ajudar a mobilidade de outras crianças que, assim como ela, enfrentam a quimioterapia.
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Kylie durante a quimioterapia
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Kylie 1 ano após estar curada
Intitulado "The i-pack", o produto possibilita que as pessoas carreguem na mala todos os materiais necessários para o dia a dia, sem a necessidade de um suporte grande e pesado como os tradicionais.
O projeto da pequena Simonds foi apresentado em uma convenção com outras 700 ideias. A invenção recebeu quatro prêmios, incluindo o mais importante, chamado “Patent Award”, que permitirá que ela patenteie a ideia sem gastar dinheiro algum.
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A história e a invenção de Kylie estão disponíveis em um site de crowdfunding para arrecadar fundos e viabilizar a produção de um protótipo. Em apenas 15 dias, ela já ultrapassou a meta de doações. Seu principal objetivo é ver a mochila disponível em vários hospitais pelo mundo, ajudando outras crianças a superarem os desafios da doença.
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JAMA: doenças mentais associadas ao Diabetes mellitus

FF49FF49 Administrator 2 months ago 0 Respostas
JAMA: doenças mentais associadas ao Diabetes mellitus
News.med.br:Fonte: The Journal of the American Medical Association (JAMA)

Os indivíduos com Diabetes Tipo 1 ou Tipo 2 estão em maior risco para desenvolver depressão, ansiedade e transtornos alimentares.

Estas comorbidades comprometem a adesão ao tratamento e, assim, aumentam o risco de complicações graves que podem resultar em cegueira, amputações, acidentes vasculares cerebrais, declínio cognitivo, diminuição da qualidade de vida e morte prematura.

Quando essas comorbidades em saúde mental do diabetes não são diagnosticadas e tratadas, o custo financeiro para a sociedade é considerável.

Neste artigo, publicado pelo The Journal of the American Medical Association (JAMA), especialistas resumiram a prevalência e as consequências para a saúde mental de pacientes com Diabetes Tipo 1 ou Tipo 2 e sugeriram estratégias para identificação e tratamento de diabéticos com comorbidades mentais.

DEPRESSÃO

Uma das mais sérias comorbidades mentais associados ao Diabetes é o transtorno depressivo maior. Ele afeta 6,7% dos adultos americanos com 18 anos ou mais e é mais provável de ser diagnosticado em adultos norte-americanos com Diabetes mellitus.

No geral, as taxas de depressão entre os indivíduos com Diabetes Tipo 1 ou Tipo 2 são duas vezes maiores do que na população geral.

Uma meta-análise de 2011 relatou que as taxas de depressão são mais elevadas em jovens com Diabetes Tipo 1 em comparação com aqueles sem a doença, embora as diferenças não sejam tão grandes como relatadas em estudos mais antigos.

Jovens adultos com Diabetes Tipo 1 estão especialmente em risco para maus resultados na saúde física e mental e para morte prematura.

Grandes avanços nas últimas duas décadas têm aumentado a compreensão da base biológica para a relação entre Depressão e Diabetes.

Uma relação bidirecional pode existir entre o Diabetes Tipo 2 e Depressão: assim como o Diabetes Tipo 2 aumenta o risco para o aparecimento da depressão maior, um sinal de transtorno depressivo maior aumenta o risco para o surgimento do Diabetes Tipo 2.

Além disso, a angústia do Diabetes já é reconhecida como uma entidade separada do transtorno depressivo maior.

A angústia do Diabetes ocorre porque praticamente todos os cuidados com o Diabetes envolvem um comportamento de auto-gestão que exige um equilíbrio complexo de um conjunto de tarefas comportamentais por parte da pessoa e da família, 24 horas por dia, sem "dias de descanso".

As tarefas de autogestão para o Diabetes Tipo 1 envolvem a verificação cuidadosa dos níveis de glicose no sangue para ajustar múltiplas doses de insulina necessárias durante o dia e à noite.

Isto é equilibrado com as decisões alimentares e com a prática de atividades físicas que influenciam os níveis de glicose no sangue, prevenindo a hipoglicemia, que pode levar a convulsões e ao coma.

Viver com Diabetes está associado a uma ampla gama de angústias, tais como sentir-se sobrecarregado com a rotina do Diabetes, estar preocupado com o futuro e a possibilidade de complicações graves e sentir-se culpado quando a gerência da doença vai mal.

Este peso e o sofrimento emocional de indivíduos com Diabetes Tipo 1 ou Tipo 2, mesmo em níveis de gravidade abaixo do limiar para um diagnóstico psiquiátrico de depressão ou ansiedade, estão associados com a baixa adesão ao tratamento, ao controle glicêmico inadequado, a taxas mais altas de complicações do diabetes e a uma qualidade de vida prejudicada.

A Depressão em diabéticos também está associada a um cuidado pessoal pobre no que diz respeito ao tratamento do Diabetes (não aderência), ao controle glicêmico inadequado, às complicações no longo prazo, à diminuição da qualidade de vida e ao aumento do desemprego e da invalidez.

A Depressão entre indivíduos com Diabetes aumenta a utilização e as despesas com serviços de saúde, independentemente da idade, sexo, raça/etnia e nível social.

Mas a Depressão pode ser tratada com sucesso em pessoas com Diabetes.

Os ensaios clínicos de eficácia do tratamento da depressão com psicoterapia e com medicamentos antidepressivos têm demonstrado efeitos moderados sobre a depressão, mas mínimos sobre o controle da glicose.

Em contraste, os ensaios clínicos de efetividade, como o modelo de cuidados colaborativos avaliado entre pessoas com Diabetes e Depressão em cuidados primários, têm demonstrado melhorias significativas na Depressão e no controle da glicose, bem como economias com gastos médicos.

DISTÚRBIOS DE ANSIEDADE

Muitas pessoas com Diabetes e Depressão também tem distúrbios de Ansiedade, como transtorno de ansiedade generalizada, transtorno do pânico ou transtorno de estresse pós-traumático.

Os transtornos de ansiedade também podem ocorrer em pessoas com Diabetes, mas sem depressão. O aumento da ansiedade em pessoas com Diabetes Tipo 1 ou Tipo 2 pode ocorrer principalmente quando o Diabetes é diagnosticado pela primeira vez e quando as complicações do Diabetes ocorrem pela primeira vez.

A Ansiedade complica a vida dos diabéticos e sua gestão de pelo menos três formas:
Perturbações da ansiedade graves se sobrepõem, em grande parte, com os sintomas da hipoglicemia, tornando difícil para uma pessoa com diabetes diferenciar entre os sentimentos de ansiedade e os sintomas de hipoglicemia que requerem tratamento imediato.
A ansiedade pré-existente em relação a injeções ou a coletas de sangue pode levar à ansiedade grave ou transtornos de pânico, quando uma pessoa é diagnosticada com diabetes.
O medo da hipoglicemia, uma fonte comum de ansiedade severa para pessoas com diabetes, pode levar alguns pacientes a manterem os níveis de glicose no sangue acima da meta de controle. Os pais de crianças com diabetes tipo 1 também estão em alto risco para terem um medo extremo da hipoglicemia.

TRANSTORNOS ALIMENTARES

Mulheres com Diabetes Tipo 1 têm um risco duas vezes maior de desenvolver distúrbio alimentar e um risco 1,9 vezes maior para o desenvolvimento de transtornos alimentares subconscientes do que as mulheres sem Diabetes.

Pouco é conhecido sobre distúrbios alimentares em meninos e homens com Diabetes. Comportamentos alimentares alterados em mulheres com Diabetes Tipo 1 incluem compulsão alimentar e purgação calórica através da restrição de insulina, com taxas desses comportamentos alimentares alterados relatados em 31% a 40% das mulheres com Diabetes Tipo 1, com idade entre 15 e 30 anos.

Além disso, comportamentos alimentares desordenados persistem e agravam-se ao longo do tempo.

Mulheres com Diabetes Tipo 1 e transtornos alimentares têm pior controle glicêmico, com maiores taxas de hospitalizações e retinopatia, neuropatia e morte prematura, em comparação com as mulheres da mesma idade com Diabetes Tipo 1 sem transtornos alimentares.

RASTREAMENTO DE DOENÇAS MENTAIS EM DIABÉTICOS

Apesar dos efeitos adversos potenciais das patologias mentais sobre o controle do Diabetes e nas despesas com cuidados de saúde, apenas cerca de um terço dos pacientes com essas condições coexistentes recebem diagnóstico e tratamento.

De acordo com os padrões de atendimento atuais da American Diabetes Association, “as pessoas com diabetes devem receber cuidados médicos de uma equipe com médicos, enfermeiros, assistentes do médico, técnicos de enfermagem, nutricionistas, farmacêuticos e profissionais de saúde mental com experiência em diabetes...".

O comunicado também recomenda que os médicos "rotineiramente rastreiem problemas psicossociais, como depressão, ansiedade, distúrbios alimentares e comprometimento cognitivo relacionados ao diabetes."

No entanto, poucas clínicas fornecem exames de saúde mental ou integram os serviços de saúde mental/comportamental em cuidados com os diabéticos.

CONCLUSÕES

Das perspectivas econômica, de saúde pública e humanitárias, identificar e tratar os pacientes diabéticos com comorbidades mentais deve ser uma prioridade.

Jovens adultos com Diabetes são especialmente vulneráveis a comorbidades mentais, pois eles experimentam várias transições que os colocam em risco para a perda de acompanhamento médico adequado.

A alta prevalência e os custos da Depressão no contexto do Diabetes, combinados a evidências de que fatores comportamentais são importantes para a auto-gestão eficaz do Diabetes, criam uma oportunidade importante para integrar o rastreamento de alterações mentais e o tratamento de pessoas com Diabetes por uma equipe multidisciplinar, para melhorar os resultados individuais e públicos e para ajudar a diminuir as despesas com os cuidados necessários com a saúde.

<www.news.med.br/p/saude/554... Acesso em: 29 jul. 2014.
SEX, 26 DE SETEMBRO DE 2014 11:04      ACESSOS: 7
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Foto:
Sesta, dormir cedo, acordar cedo, ler e jogar videogame.
Estes são os segredos de um vovô de 106 anos, que tem cara de 80
O chinês Xu Fenghuang, um professor aposentado, disse para o site Sina Games que passa parte de seus dias jogando para exercitar o seu cérebro.

Segundo ele, o exercício é a principal razão da sua mente continuar alerta e ativa em sua idade atual.
Entre os seus jogos favoritos estão os clássicos gêneros de puzzle e blocos, estilo “Tetris“.

Outros motivos
Claro que essa não é a única atividade exercida por ele.
O bom velhinho também tem o costume de ler por várias horas, além de assistir novelas e filmes de romance.

Ele também segue uma rotina diária, levantando às 6h30 para ler o seu jornal, tirando uma soneca pela tarde e depois disso, fazendo várias atividades até a hora de dormir, por volta das 21h.

Com informações do Gamehall

segunda-feira, 29 de setembro de 2014

Carlinhos Treinamento - reprodução parcial:

O estado atual da cultura física: “Perdido em fitness”

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Ao refletirmos sobre a evolução da aptidão física ao longo dos séculos e suas diferentes facetas presentes em nossa cultura física moderna, é importante nos perguntarmos: o que perdemos e o que ganhamos?

Obviamente, muita coisa boa saiu disso tudo: maior consciência da importância do exercício físico regular, encontramos academias, ginásios ou praças onde as pessoas podem se exercitar em quase todos os locais e entendemos mais sobre como funciona o corpo humano e como ele responde ao treinamento físico.

Contudo, apesar da infinidade de métodos de saúde e fitness, programas e recursos, a população em geral nunca foi tão sedentária e fora de forma.

Um relatório recente da Organização Mundial da Saúde indica que a espectativa de vida em os EUA caiu pela primeira vez desde 1993, a saúde das pessoas modernas está diminuindo apesar de tecnologias médicas altamente avançadas, mesmo a indústria da saúde e fitness prosperando. Como pode ser isso?

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Uma questão importante é a motivação. As pessoas simplesmente não são tão motivadas para mover ses corpos e ficarem saudáveis como era no passado. Vivemos em uma sociedade onde a incapacidade de lidar com corpo de uma maneira prática e eficaz não é mais uma situação primordial.

Em minha opinião, a indústria de saúde e fitness como um todo, não importando quanto é "de ponta" ou quanto "revolucionário" cada novo programa pretende ser, não esta conseguindo gerar, a maioria das pessoas, motivação real desfrutar dos benefícios do exercício físico. Além de algumas poucas exceções, acredito que a indústria tem contribuído para a disseminação de uma percepção limitada do que a saúde e fitness são e assim as pessoas estão virando as costas.

A esmagadora maioria tem a percepção mais comum do que significa estar em forma, e a principal motivação para se exercitar, é “estar bem esteticamente”. Não é mais ter um corpo saudável e que pode realmente fazer coisas que são úteis para a vida real.

Atualmente a visão mais comum sobre como deve ser o exercício é de que você precisa de máquinas para exercícios aeróbicos, para músculos e força e também para estar bem esteticamente. E quem sabe acrescentar um pouco de alongamento a isso tudo [há equipamentos para isso também]. Não nos esquecemos de algumas vitaminas e suplementos para você ser saudável e estar em forma!

Para quase todas as pessoas, o exercício é uma simples tarefa e não um prazer; é algo que as pessoas precisam se forçar a fazer e não uma expressão natural de quem eles são.

Por último, mas não menos importante, muitos que tentam resolver as suas necessidades de aptidão física estão confusos quanto a que modalidade escolher, perdemos a clareza e a simplicidade, nós perdemos o senso de praticidade e com isso perdemos naturalidade.

Um novo paradigma para o futuro

Vejo dois paradigmas radicalmente diferentes sobre o futuro do exercício no horizonte.

Por um lado, estamos entrando uma era onde cada vez mais as máquinas avançadas de exercício tendem a remover as pessoas da vida real, da natureza e as afastar daquilo que seus corpos são naturalmente projetados para fazer. Eu vejo a idade da tecnologia de ginástica, com aparelhos conectados com seus aplicativos, sensores e fios. A idade de "bio-pirataria" e da eficiência exercício, oferecendo promessas como: "Fique em forma em 3 minutos de exercício por semana!" A era da onipresente auto quantificação onde as pessoas obsessivamente conferem curvas de dados em uma tela, tentando gerir a sua saúde e aptidão da maneira mais científica possível. É realmente nessa direção que deveríamos estar indo?

Apesar de tudo que a indústria de saúde e fitness oferece as pessoas nunca estiveram tão inativas fisicamente. Então devemos esperar que a resposta para esta situação viesse desses variados programas tecnologicamente desenvolvidos e ou avançados equipamentos? Ou será que a solução vem de uma mentalidade diferente, uma abordagem mais simples e prática e de uma nova cultura?

Meu amigo e expert movimento funcional, Grey Cook uma vez disse: "Nós estamos destinados a crescer forte e envelhecer graciosamente. A recuperação do movimento autêntico é o ponto de partida".

Para se tornar [e permanecer] forte e saudável, a maioria de nós, só precisa mover-se naturalmente, como todos os seres humanos costumavam fazer a não muito tempo. Precisamos praticar as habilidades motoras fundamentais para desenvolver uma base de competência física que é útil na vida real. Nós também precisamos empregar uma abordagem “que retorne as origens”, que seja prático, tanto na execução e como nos objetivos, que as pessoas achem agradável, que seja progressiva, que não obrigatoriamente venha a exigir equipamentos muito caros e que pode ser realizada em grupos.

Então me deixe apresentar um o paradigma, que alternativo em relação aquilo que eu imagino para o futuro do exercício físico. Por milhares de anos, o desenvolvimento físico seguiu um caminho natural; estamos habituados a movimentos naturais gerados pelas exigências da vida. Tigres, ursos, cavalos selvagens, gorilas, golfinhos, águias ainda fazem o mesmo que faziam a milhares de anos atrás. Nós ainda somos “projetados” para acompanhar a evolução e a natureza. Por centenas de anos, nossos antepassados ​​têm confiaram em um “projeto” que se mostrou imediatamente útil e capaz de gerar benefícios práticos para as suas vidas.

Movimento natural, ou o desempenho físico prático, esteve no centro do exercício durante séculos. Isso também provavelmente fez parte dos nossos anos de infância. Nessa época nós corríamos, saltávamos, nos equilibrávamos, engatinhávamos, subíamos, carregávamos umas coisas, atirávamos outras e brincávamos. Hoje você precisa de máquinas ou aplicativos de smartphones? Você precisa controlar alguma coisa? Você fica pensando em quais músculos esta exercitando?

Só porque as conveniências modernas eliminaram a necessidade de se movimentar , caso você esteja com fome, é só clicar e pedir uma pizza on-line, certo? E só porque a indústria de fitness nos levou a acreditar que a aptidão acontece apenas dentro da academia e com um equipamento, não significa que nossa natureza biológica, potencial evolutivo natural e nossa necessidade de movimentos complexos e adaptáveis ​​tenham mudado.

Não temos de aceitar o nosso estilo de vida sedentário e permanecer cercado pelas máquinas que criamos a fim de nos tornarmos mais aptos. Não temos de manter uma falsa dicotomia entre força e condição cardiovascular, entre corpo e mente, entre aptidão e saúde ou entre o exercício como algo que fazemos e do movimento e da atividade física como uma expressão de quem somos.

Eu acredito que não é só um dever biológico, mas também um dever moral que todos estejam equipados com as habilidades de movimento, força, condicionamento e força mental que são necessários para responder de forma eficaz às exigências físicas da vida real. Eu também acredito que a natureza é o que todos nós precisamos - a natureza fora de nós, e tão importante quanto nossa natureza física interna. Autor Richard Louv coloca isso muito bem:

"O futuro pertence à natureza inteligente. A mais alta tecnologia se torna, de mais a natureza que precisamos ".

Alejandro Jodorowsky disse uma vez que "aves nascidas em uma gaiola acham voar é uma doença." Aprendemos a negligência, a desconfiança e até o medo nossos próprios movimentos naturais. A verdade é que ainda temos um verdadeiro potencial natural para um movimento poderoso, elegante e útil. Mova-se para que você possa ser forte e seja forte para que você possa ser livre.

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Texto integral em :carlinhostreinamento.blogspot.com/
SEMANA SENAC DE INCLUSÃO E DIVERSIDADE - 7 a 11 de outubro - com audiodescrição e Libras

O SENAC Consolação realiza, de 7 a 11 de outubro, a Semana SENAC de Inclusão e Diversidade com o tema “Nossas Relações com a Inclusão".

O evento tem a proposta de promover momentos de sensibilização e diálogo entre atores sociais acerca das capacidades, vulnerabilidades e (não) oportunidades apresentadas pelos diferentes grupos sociais minoritários. O objetivo é influenciar na construção de valores e atitudes favoráveis a uma sociedade possível para todos, pautada na convivência harmoniosa e no respeito às diferenças.

Evento com audiodescrição e interpretação em Libras; o auditório tem acessibilidade
Local: Rua Dr. Vila Nova, 228 – térreo - Centro
São Paulo, SP
Gratuito
Inscrição: por telefone ou pelo site:
Telefone: (11) 2189.2000 ou 2189 2111

Programação

EXPOSIÇÃO SENSORIAL - O SORRISO DA BORBOLETA
7 a 10 de outubro das 10:00 - 21:00
11 de outubro das 10:00 às 14:00

Um despertar de sensações, rompendo paradigmas através da música, pinturas, vídeo, cheiros...
A poesia como fio condutor, humanizar!
Sentir, tocar, experimentar, expandir novas reflexões e afetos.

Apresentação do Artista CA CAU

O artista CA CAU é compositor, cantor, artista plástico e poeta. Nas artes plásticas destacam-se as exposições, “OMISTERIOEMTEMPOEPOESIA” que ficou em cartaz em São Paulo no MUSEU DA LÍNGUA PORTUGUESA e no METRÔ IPANEMA (Rio de Janeiro), visitada por mais de 55 mil pessoas. A exposição “S. O. S SÓS” esteve em cartaz em Portugal e na Itália. Estas exposições apresentaram o ineditismo de promover total acessibilidade.

ABERTURA COM DEBATE:
Como você se percebe e como os outros percebem você?  Possibilidades de incluir considerando talentos.

7/10/14 -  terça-feira das 19:00-21:00
Cada pessoa possui potencialidades e capacidades diversas e para pessoas com deficiência não é diferente. Por meio da percepção ampliada e adequada, pode-se considerar o diferencial presente em cada uma delas, tendo como consequência alta produtividade e resultados positivos para a sociedade.
Mediação: Roseli Behaker Garcia
Graduada em Letras pela Universidade Presbiteriana Mackenzie. Pós-graduada em Linguagem das Artes pela Universidade de São Paulo (USP), Mestre em Educação, Arte e História da Cultura pela Universidade Presbiteriana Mackenzie. Analista de Recursos Humanos do Instituto Presbiteriano Mackenzie. Ministra palestras sobre inclusão, mercado de trabalho, motivação. Representou o Brasil no Congresso Internacional para Mulheres com Deficiência Visual no Canadá em 1996. Atriz há oito anos pela Oficina dos Menestréis, dirigida por Deto Montenegro é também uma das atrizes da série Dicas de Convivência do Instituto Mara Gabrilli.

Mestre de Cerimônia: Pedro Zogbi

OFICINA DE MEDIAÇÃO: como proporcionar a integração de pessoas com e sem deficiência para trabalhar uma construção coletiva e atingir um objetivo comum.
08/10/14 – quarta-feira das 14:00 às 17:00

A metodologia da Gestão Mediada possibilita a interação da liderança com as equipes de trabalho, facilitando a obtenção de resultados estratégicos. Neste cenário as lideranças são instrumentalizadas por meio de exercícios cognitivos e os profissionais adquirem maior capacidade para administrar as questões vivenciadas diariamente preparando-os para enfrentarem os desafios no ambiente corporativo.
Esta metodologia pode ser incorporada em diversos programas de treinamento e desenvolvimento, que podem ser customizados de acordo com as competências a serem desenvolvidas em seus profissionais com ou sem deficiência.
Público-alvo: PcD, professores, gestores, profissionais de RH, familiares de PcD.
Mediação: Teresa Pereira
Psicopedagoga pós-graduada pelo Instituto Isabel/RJ, Especialização em Deficiência Intelectual pela UGF/SP, Formação em Pedagogia pela Faculdade Cândido Mendes com habilitação em Direção Escolar. Formações no Programa de Enriquecimento Instrumental para cegos – PEI Tátil- Instituto Feuerstein/ Paris e no Curso Learning Potential Assessment Device (LPAD) - ICELP (International Center for the Enhancement of Learning Potential - Jerusalém / Israel. Especialista em mediação cognitiva pelo ICELP. Docente da área de Educação do SENAC Consolação e consultora de desenvolvimento das Oficinas de Raciocínio Lógico.
WORLD CAFÉ - A Matemática da Inclusão = Eu e Você juntos: somar para incluir
09/10/14 – quinta-feira das 14:00 -17:00
Serão tratados temas como diminuir preconceitos, dividir experiências, somar saberes, etc.
Público alvo: profissionais com deficiência, professores, profissionais de RH, gestores.
Mediação: Pedro Paulo Zogbi
Psicólogo, especialista em Educação Inclusiva e Deficiência Intelectual pela Faculdade de Educação da PUC. Experiência em recrutamento e seleção de pessoas com deficiência, atuação com programas de Responsabilidade Corporativa em Diversidade. Docente do Senac Consolação, atuando na capacitação de jovens e em programas de inclusão de pessoas com deficiência no ambiente corporativo.
RODA DE DIÁLOGO: vamos conversar sobre inclusão?
10/10/2014 – Sexta-Feira das 15:00 ás 17:00
Espaço aberto às pessoas com deficiência já inseridas ou não no mercado de trabalho, familiares, gestores e profissionais de RH para colocarem suas ideias, opiniões, compartilhar experiências.

Encontro com os autores Lak Lobato, Marta Gil e Marcio Câmara
11/10/14 – Sábado das 10:00 -12:00
Lak Lobato
Comunicadora formada pela Universidade Anhembi Morumbi, Lak Lobato é surda adquirida desde os 10 anos de idade e passou mais de 20 anos sem ouvir, recuperando a audição por meio do Implante Coclear. Autora do blog e livro "Desculpe, não ouvi!" que fala sobre deficiência auditiva sob o foco dos surdos oralizados, usuários da língua portuguesa e de próteses e implantes auditivos. Colunista da Revista Incluir e do site português sobre surdez "PorSinal". Palestrante e analista de Comunicação Interna Empresarial.
Marta Gil
Consultora, socióloga, Coordenadora Executiva do Amankay Instituto de Estudos e Pesquisas, Fellow da Ashoka Empreendedores Sociais e colunista da Revista Reação. Autora do livro “Caminhos da Inclusão – a trajetória da formação profissional de pessoas com deficiência no SENAI-SP” (Editora SENAI, 2012).
Marcio Câmara
Taxista há 07 anos, estabeleceu relações com pessoas com deficiência que ficavam nos semáforos, das ruas de São Paulo. Autor e Editor do livro “Anjos da Rua” que registra estas experiências e histórias.

11/10/14 – Sábado
14:00-15:30
REFLEXÃO MEDIADASensações -  com o artista plástico Ca Cau e Roseli Garcia 
A atividade terá como fio condutor as sensações experimentadas durante a visita a exposição sensorial realizada durante a semana e suas relações com o processo de inclusão.
Mediação: Pedro Paulo Zogbi
INTERVALO – das 15:30-16:00

ENCERRAMENTO das 16:00-17:00
Apresentação Musical com o artista Ca Cau do Atelier Travessia
O artista CA CAU é compositor, cantor, artista plástico, poeta e possui parcerias com FLÁVIO VENTURINI, ALCEU VALENÇA, DOMINGUINHOS, entre outros. Sua carreira musical é marcada por várias apresentações nacionais e internacionais, destacando-se: “MONTREUX JAZZ FESTIVAL” e a turnê “ACORDES PRO MUNDO”, onde recebeu o prêmio BRAZILIAN INTERNATIONAL PRESS AWARD, nos EUA.
Oferecemos arquivo de textos específicos, de documentos, leis, informativos, notícias, cursos de nossa região (Americana), além de publicarmos entrevistas feitas para sensibilizar e divulgar suas ações eficientes em sua realidade. Também disponibilizamos os textos pesquisados para informar/prevenir sobre crescente qualidade de vida. Buscamos evidenciar assim pessoas que podem ser eficientes, mesmo que diferentes ou com algum tipo de mobilidade reduzida e/ou deficiência, procurando informar cada vez mais todos para incluírem todos.