Respeitar a evolução de todos os estudantes é fundamental para garantir o avanço deles nas diversas áreas
Giselle Hirata
"Quando a vi no palco, senti muito orgulho e me emocionei. Tudo o que ela faz eu acho maravilhoso, ainda mais quando fica empolgada por aprender com os colegas." A autora da frase, Miriam da Silva Costa, é uma dona de casa do Recife. A filha dela, Juliana da Silva Costa, 15 anos, é uma das alunas com necessidades educacionais especiais atendidas pela EE Governador Barbosa Lima, na capital pernambucana.
Juliana não ouve, mas a deficiência não a impediu de participar, em abril passado, de uma apresentação de dança montada pelas professoras de Educação Física Selma Xavier e Patrícia Galvão da Silva Jota, em conjunto com a responsável pelo atendimento especializado no contraturno, Tarcila Azevedo Mendonça. A chave para o sucesso da inclusão de Juliana no Projeto Manifestações Culturais foi a capacidade das educadoras envolvidas em flexibilizar o tempo de aprendizagem. "Elas tiveram a preocupação de elaborar uma proposta coletiva de trabalho, com a participação efetiva de todos, com e sem deficiência", elogia Liliane Garcez, coordenadora da área de Educação e do Serviço de Apoio à Inclusão Escolar da Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais (Apae), na capital paulista.
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Fonte: Revista Nova Escola
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